terça-feira, 30 de novembro de 2010

A solução dos preconceitos


     O preconceito pode ser considerado um comportamento que age como mecanismo de sobrevivência, nos fazendo preferir nossa própria família, raça, religião e tratando os outros com indiferença e hostilidade.

     É um comportamento aprendido, muitas vezes passado pelo exemplo dos pais para os filhos, como modelos, em quem eles se espelham. Mas nem sempre é retido até a vida adulta!

     Um passo fundamental é a criação de grupos baseado em características. Os INTRAGRUPOS (pessoas que fazem parte de um mesmo grupo) acreditam que as pessoas do EXTRAGRUPO (pessoas que não fazem parte do mesmo grupo) são todas iguais, criando assim os ESTEREÓTIPOS.

     Estereotipagem é a forma de generalização em relação a um grupo de pessoas com características idênticas, atribuindo – as, a todos desse meio, sem exceção ou levar nada em consideração.

     O preconceito, sem dúvida, está presente em todos os lugares. Mas há alguns modos de fazer com que seja reduzido. O Contato, por exemplo, faz diminuir a hostilidade, na questão da interdependência mútua e objetivo comum, onde todos devem se unir para conseguir realizar algo; a Igualdade de Status, Contatos Múltiplos, Contatos Interpessoal Informal, Normas Sociais de Igualdade.


Enfim, seguindo essas condições, os grupos hostis reduziram esses comportamentos discriminatórios.


Autoras: Kêssia e Samara (2o período)

Propaganda e Análise Comportamental


Precisa mesmo do modelo 2011? A aplicação científica dos princípios da Análise Comportamental nas campanhas publicitárias, que a princípio são para apresentar informações específicas de um produto ou serviço, partiu do próprio Watson, seu fundador, que desenvolveu na psicologia a teoria de que o comportamento é gerado pelo condicionamento, controlado pelo estímulo-resposta. Propaganda com behaviorismo, uma busca em conquistar a fidelidade ou aceitação de novos produtos pelo seu público-alvo, com as associações que forem possíveis, as mais comuns são a identificação do consumidor com o produto, ligar a marca a reforçadores e criar ou ressaltar uma necessidade.
O controle por propaganda não está só no mercado, na política a maior evidência foi a propaganda nazista, para divulgar a ideologia e a estética nazista na Alemanha da II Guerra. Além da oportunidade de promover saúde e segurança pública, ao apresentar o prejuízo do uso ou desuso de certo objeto ou hábito, como outdoors contra anorexia ou de valorização da vacinação.
As leis já não toleram promoções com estímulos indiscriminados, lembre-se da associação do comportamento de fumar com sucesso em esporte e em conquistas amorosas, quando na verdade o cigarro gera prejuízos cardiorrespiratórios e impotência sexual. 

Grife Italiana "No-l-ita" pelo "desuso" da anorexia.
Modelo francesa - Isabel Caro

"Viva o lado da vida"
Coca-cola é igual ao lado bom?

O poster da década de 30 dizia:
"Vida londa à Alemanha!"


Embora o behaviorismo forneça métodos consideráveis, não é possível controlar com o mesmo rigor do laboratório de Skinner, a interferência de variáveis, como redes sociais da internet, tanto no nível do estímulo quanto do reforço, tornando a adesão do consumidor indefinita, é indispensável que os produtos e serviços sempre se reapresentem.

Autora: Jeane Vieira (1o semestre)

“O Caso de Anna O.”

     Anna era uma mulher de 21 anos, inteligente e atraente, apresentava sintomas profundos de histeria, incluindo paralisia, perda de memória, náuseas e distúrbios visuais e orais. Os sintomas apareceram quando ela cuidava do pai que estava morrendo, alimentava por ele uma espécie de paixão.
     O Caso de Anna O. foi importante para o desenvolvimento da psicanálise por ter apresentado a Freud o método catártico, a chamada cura por meio da conversa.
     O médico Josef Breuer, começou o tratamento usando hipnose, ele pensava que enquanto estivesse hipnotizada, ela se lembraria das experiências especificas que pudessem ter originado alguns dos sintomas. Se sentia aliviada  ao falar sobre as experiências durante a hipnose, relatava os incidentes perturbadores ocorridos durante o dia, referia-se as conversas como uma limpeza de chaminé ou o que chamou de cura da palavra. De acordo com o seguimento das  sessões, os incidentes de que Anna se lembrava estavam relacionados com pensamentos  que repudiava. Revivendo as experiências perturbadoras durante a sessão de hipnose, os sintomas eram reduzidos ou eliminados.
     E então Anna exibia o que se tornou conhecida como transferência positiva (processo pelo qual um paciente responde ao terapeuta como se ele fosse uma pessoa importante “como o pai ou a mãe” em sua vida). Nesse caso ela estava transferindo o amor que sentia pelo o pai para Breuer, que teria sido incentivada pela semelhança de ambos.  
     Análises posteriores revelaram que Anna O. (cujo nome verdadeiro era Bertha Pappenheim) não foi curada com os tratamentos catárticos. Ele acreditava que  Bertha enlouquecera e sofreria até morrer. Ela superou os problemas emocionais, tornou-se assistente Social e feminista, escreveu uma peça sobre os direitos da mulher e acabou sendo homenageada com a criação de um selo postal alemão.

Autora: Priscila (1o período)

Anne Anastasi e a Psicologia

     Nasceu em Nova Iorque, EUA, em 19 de dezembro de 1908 e faleceu naquela cidade em 04 de maio de 2001. Ela ingressou na faculdade com 15 anos e recebendo o doutorado com 21. Decidiu torna-se psicóloga por influencia de um professor (Harry Hollingworth). Entre 1930 e 1938, lecionou na Faculdade Barnard da mesma Universidade pelo salário de 2.400 dólares (o equivalente, hoje, a 33.600 dólares, posteriormente, foi professora assistente e chefe do Departamento de Psicologia, na Faculdade de Queens da Universidade da Cidade de Nova Iorque. 

   Em 1947, foi para Fordham University como professora adjunta de psicologia, ministrando as disciplinas Testes Psicológica, Análise Fatorial, Psicologia Diferencial, Psicologia Aplicada e Estatística. Entre 1968 e 1974, dirigiu o departamento daquela Universidade e, em 1979, aposentou-se como professora jubilada, com o título de Doutora Honorária da Ciência.
Ao longo da sua carreira, foi-lhe ainda concedido o doutoramento (honoris-causa) pela Universidade Vilanova (estado de Pensilvânia), Universidade de Windsor (Canadá), LaSalle College (Quebeque) e Cedar Crest College (Allentown, no estado da Pensilvânia). Recebeu alguns prêmios e, em 1897, foi-lhe atribuído a Medalha Nacional para a Ciência, pelo presidente Ronald Reagan, pelo seu desempenho na psicologia diferencial, vista como uma ciência comportamental. Na sua investigação científica, Anne Anastasi deu a conhecer a importância dos factores ambiental e experimental no crescimento psicológico, encarando a psicologia como uma ciência comportamental quantitativa. Na sua base teórica, estudou aprofundadamente a construção de testes psicológicos e respectivas utilizações correctas.
 Apresentou relevante contribuição conceitual para compreensão das influências dos fatores ambiental e experiencial no desenvolvimento psicológico. Seus fundamentos teóricos discutem a construção de testes psicológicos e as suas apropriadas aplicações. Entre as obras consideradas textos clássicos estão: Psicologia Diferencial, Campos da Psicologia e, principalmente, Testes Psicológicos.


     Anastasi casou-se, em 1933, com o psicólogo John Porter Foley Jr., colega de doutorado na Columbia University. Ela considerava o seu casamento uma experiência enriquecedora, Um ano depois que Anastasi se casou, com 25 anos de idade foi diagnosticada com câncer cervical. O tratamento fez com que não conseguiu ter filhos.contudo, via o câncer como “uma das principais razoes para seu sucesso” mulheres de sua geração freqüentemente tinha que escolher enter a maternidade e a carreira.a escolha havia sido feita por ela, e agora ela estava livre para se concentrar na sua carreira sem conflitos ou culpa.

Autora: Hélida (1o período)

A Evolução da Juventude

    
 Com o passar dos anos, a juventude em questão foi evoluindo. Não somente nos aspectos biológicos, mas também nos aspectos sociais.  
     Os gostos que nós temos são totalmente diferentes do que os nossos pais tiveram na época em que eles eram jovens, um belo exemplo disso é a vida digital, em que muitos de nós, os jovens atuais, temos hoje em dia.  Redes sociais tais como: Facebook, My Space, Orkut e muitos outros, fazem parte do nosso cotidiano hoje em dia, na época tanto dos nossos pais, quanto dos nossos avós, isso não existia. Como também a experiência sexual. Há algum tempo atrás era normal pessoa de 20 anos ou mais virgm, hoje os jovens estão iniciando a vida sexual prematuramente, vemos garotos e garotas de 15 anos que possuem uma vida sexual bem ativa. 
     Porém, não temos somente isto. As brincadeiras de hoje em dia também já não são mais as mesmas de outr’ora . Na década de 90 brincávamos de galinha choca, jogávamos bolinhas de gude (vulgo biloca), pula carniça e por aí vai, mas hoje em dia devido à tecnologia, muitas dessas brincadeiras foram extintas. As crianças, como os adolescentes estão tão envolvidos como a vida digital, que esquecem, ou não aprenderam esse tipo de diversão. Mas é normal, ver jovens discutindo sobre evoluções dos celulares, computadores, jogos  e etc. Não que isso seja ruim, pois com a evolução da tecnologia, temos vários jovens antenados as necessidades que sociedade moderna busca. 
     Outro fator de suma importância na juventude de hoje em dia é a desvinculação dos grupos, apesar de ainda serem notados alguns grupos como os emos, os rockeiros, os skatistas, os nerds, os playboys, os funkeiros e por aí vai; não é tão forte como era nos anos 80, onde os grupos eram totalmente divididos e não tinha um “intercâmbio” entre eles, hoje é normal  ver um emo junto dos skatistas, um funkeiro junto dos rockeiros. Será que temos muito a evoluir ainda? Será que a juventude de alguns anos a frente será totalmente diferente do que somos hoje? Apenas vivendo para saber.


Autores: Luis Felipe e Daniela Nunes (2o Período)

James Mckeen Cattell ( 1860- 1944)


     Nascido em Easton, Pensilvania em 1860, foi um funcionalista da Psicologia americana representada em sua vida, promovendo abordagens de práticas em estudo com processos mentais, sua Psicologia concentrava nas capacidades humanas no conteúdo da consciência.
     Cattell interessou-se pela Psicologia em virtude das próprias experiências com as drogas. Ele experimentou várias substâncias, como o haxixe, a morfina, o ópio, a cafeína, o cigarro e o chocolate e descobriu interesse tanto pessoais como profissionais e documentou em uma revista os efeitos das drogas no funcionamento cognitivo. 
     Reconheceu a importância da Psicologia, observou seu próprio comportamento e estado mental com grande interesse. Cattell começou a lecionar a Psicologia e estudou com Wundt na Alemanha. Após obter o doutorado, Cattell retornou aos Estados Unidos para lecionar a Psicologia na Bryn Marwr College e na University of Pennsylvania. Cattell tornou-se um dos primeiros psicólogos americanos a destacar a quantificação, a classificação e a graduação, e foi primeiro psicólogo a ensinar a analise estática dos resultados experimentais. O rápido crescimento da estática ofereceu aos psicólogos exatamente o tipo de instrumento quantitativo como que sonhavam para sustentar a credibilidade científica. Além da estatística, Cattell interessou-se também pelo trabalho de Galton sobre a eugenia. Cattell foi o primeiro professor de psicologia nos Estados Unidos na University of Pennsylvania e editor de revistas e publicações científicas. Cattell empregou a expressão teste mentais e, durante o período em que trabalhou na University of Pennsylvania, administrou vários testes a seus alunos. Os tipos de testes eram para medir a amplitude e a variabilidade da capacidade humana, os testes lidavam com as medidas sensório-motoras, os testes de inteligências usam medições mais complexas de habilidade mental. Seu trabalho a respeito dos testes mentais reforçou o movimento funcionalista na Psicologia americana. Cattell realizou uma das suas ambições: promover a Psicologia aplicada como um negocio. 
Cattell faleceu em janeiro de 1944.


Bibliografia: Livro, Historia da psicologia moderna / Duane P. Schultz,
Sydney Ellen Schultz; [tradução Suely Sonoe Murai Cuciol]. – São Paulo : Cengage Learnig, 2008.
Autora: Núbia (1o período)

Contribuições de Granville Stanley Hall para a Psicologia

     Granville Stanley Hall nasceu em 1 de Fevereiro de 1844, em Ashfield, no estado de Massachusetts. Em 1867, formou-se no Williams College e, depois, interessado em Teologia e Filosofia, estudou no Seminário de União Teológica. Posteriormente, influenciado pela obra de Wilhelm Wundt, dedicou-se à psicologia e, em 1878, obteve o seu doutoramento, sob a orientação de Willian James, pela Universidade de Harvard, tornando-se o primeiro doutorado em psicologia do país. 


     No estudo do desenvolvimento da criança e da psicologia educacional, influenciado pela teoria da evolução de Darwin, o psicólogo procurou analisar o desenvolvimento da criança (ontogénese), a partir do desenvolvimento da espécie (filogénese), a fim de compreender o comportamento hereditário. Mas a subjetividade desses estudos tornou a sua validação impossível. Nas suas investigações, debruçou-se também sobre os problemas da criança e do adolescente em três aspectos: conflitos com os pais, perturbações de humores e comportamentos de risco. Para Hall a adolescência deveria ser considerada como um estágio especial do desenvolvimento humano, que anteriormente era ignorado.


     A mais influente obra de Hall é o extenso (cerca de mil e trezentas páginas) livro em dois volumes Adolescence: Its Psychology, and Its Relations to Physiology, Ahthropology, Sociology, Sex, Crime, Religion, and Education, publicado em 1904. Essa enciclopédia contém a mais completa sistematização da teoria de recapitulação de Hall, sobre o desenvolvimento psicológico. Ao envelhecer, Hall naturalmente se interessou por um estágio ulterior do desenvolvimento: a velhice. Aos setenta e oito anos, publicou o livro em dois volumes Senescence, em 1922, foi a primeira pesquisa de natureza psicológica em larga escala sobre questões geriátricas. Nos últimos anos de vida, ele também escreveu duas autobiografias. Recreations of a Psychologist (Recreações de um Psicólogo), em 1920, e The Life and Confessions of a Psychologist (Vida e Confissões de um Psicólogo), em 1923 e faleceu a 24 de Abril de 1924, no estado de Massachusetts.

Referências:
1. http://www.infopedia.pt/$stanley-hall
2. http://peroladecultura.blogspot.com/2010/06/sobre-adolescencia.html
3. Historia da psicoologia moderna / Duane P. Schultz, Sydney Ellen Schultz; [tradução Suely Sonoe Murai Cuciol. – São Paulo : Cengage Learnig, 2008. 

Autora: Samara (1o Período)

Preconceito e agressão

           Segundo Aronson, Wilson e Akert (2002) o preconceito é uma atitude.Quantas atitudes diariamente observam-se na mídia? Nesta notícia os estereótipos foram inocentes ou culpados?! Aliás, neste mundo parece que o que se precisa não é de soluções, mas apenas de culpados. Ao analisar a fala da progenitora de um dos acusados em rede nacional, fica claro o discurso do “culpado”. Pode ser eu, você, um grupo, ninguém, a religião, minha cor, o contexto que favoreceu a agressão, a nossa faculdade, o sexo e assim vai.
            Os adolescentes, com seus níveis elevados de testosterona e tênue relação com  grupos sociais diversos, agridem pessoas nas quais eles determinaram sua orientação sexual, e foi isto, basta. É o suficiente para matar, bater enfim realizar aquilo que grupos que se identificam fazem e como integrante para ser aceito faço tudo que envolve as normas implícitas desse grupo.
           O hilário e inexplicável pela mídia é a comparação dos agressores a suas respectivas classes sociais e escolas pertencentes, e aquela velha pergunta, mas como podem? Como dissemos o preconceito é uma atitude, e toda atitude envolve três elementos, afetivo, cognitivo e comportamental. No aspecto afetivo, neste caso evidencia a agressividade por qualquer ser humano em que possam acreditar ser homossexual, o comportamento será hostilizado, terão os mesmos sentimentos hostis para qualquer pessoa em diversas situações. Os aspectos cognitivos são os julgamentos baseados nos estereótipos, ou seja, uma generalização. Se as vítimas estão se comportando daquele jeito, logo são homossexuais. Enfim, então a discriminação, essa ação injustificada, com outras pessoas sem ao certo saber quem elas realmente são, mas para os agressores, as vítimas certamente pertencem a grupos homossexuais.
           Então ainda permanece a dúvida da escola, da família, da sociedade, mas como pode?
         Como ter respostas prontas à complexidade humana? Apesar de termos componentes biológicos de sobrevivência o grande âmago a ser pensado é se o preconceito e a violência estão demasiadamente implícitos nos processos diversos da aprendizagem social?
           Se você tem dúvida, leitor, sobre a resposta, então pense duas vezes antes de julgar, sentir e agir. E permita-se conhecer o novo, o diferente. O conhecimento auxilia na redução do preconceito.

Autoras: Eloiza Bazoti e Joely Alves (2o período)

Agressividade hostil, o que é?

     É um tipo de agressão emocional e geralmente impulsiva. É um comportamento que visa a causar danos ao outro, independentemente de qualquer vantagem que se possa obter. Estamos face a uma agressão hostil que se juntada com o álcool pode aumentar ainda mais!



Notícia
     Um americano bateu o carro de propósito em um trailer de cachorro-quente porque que o dono se negou a dar um desconto no lanche, na madrugada de quarta-feira. Depois de beber em uma boate em Cary, nos Estados Unidos, David Lance Kelbaugh, de 23 anos, teria tentado comprar um cachorro-quente e um refrigerante com uma nota de US$ 1. De acordo com o vendedor, Fady Awad, Kelbaugh ficou bravo por não ter conseguido o desconto, pegou seu carro e bateu no trailer.

     "Ele deu uma ré e bateu mais uma vez", contou Awad, que teve uma pequena lesão nas costas. Com as batidas, grelha, caixa registradora e outros objetos foram danificados. Kelbaugh foi preso sob uma fiança de US$ 6 mil.



Autores: Jhonatas / Helen luisa (2o período)

Desamparo aprendido

Mafalda é uma criança, mas isso não impede que ela já conviva com o desamparo aprendido.
O pessimismo que ela demonstra é claro e preocupante, mesmo sabendo que o mundo realmente está cheio de guerra, dor, violência, e muitos outros motivos. Para desistir dele, devemos ter o mínimo de esperança, porque vivemos aqui.
O desamparo aprendido se torna negativo ao indivíduo. Quando o faz desistir das coisas e evitá-las antes mesmo que aconteçam.

Autoras: Maria Jucylane da Silva e Leila Macedo (2o período) 

Você sabe o que seu filho anda assistindo?




É evidente que a TV influencia o comportamento agressivo do indivíduo. Dependendo do que ele assiste em sua infância, seus comportamentos podem ser mais ou menos agressivos na vida adulta.

Algo importante a se notar é que quando os pais demonstram real interesse pelos programas que os filhos assistem,
é mais fácil incentiva-los a escolher uma programação mais educativa.

É importante ressaltar que essa atitude seja tomada ainda cedo, pois quando os pais conversam e demonstram interesse pelo que os filhos gostam, as crianças se sentem respeitadas e aceitam mais facilmente opiniões contrárias.

A TV está aí e hoje muitas crianças, por diversos motivos, passam mais tempo frente a ela, ao invés de exercerem outras atividades. 

Além de conversar sobre o que a criança vê, o ideal é reduzir as horas que passam frente ao aparelho, para evitar problemas futuros.

Autoras: Maiara Rayne &  Mônica Regis (2o período)

Estresse no Trabalho


     O vídeo mostra que esse trabalhador já não aguenta mais certas coisas no escritório e o engraçado é a forma como ele age, totalmente estressado. 
     Como se vê no livro da disciplina de Psicologia Social, segundo Richard Lazarus, uma situação é estressante quando a pessoa a interpreta dessa forma, como é o caso do senhor que aparece no vídeo. 
     Se o stress passa a ser algo completamente comum e recorrente em nosso dia a dia, nossas reações podem se agravar e, em algum momento, isso se tornará patológico, prejudicando o indivíduo e seus colegas de trabalho.

   Como está seu nível de estresse?


Autoras:  Agnes Rodrigues e Fátima Pereira (2o período)

Sentimos o verdadeiro Altruísmo?

Como você se sente ao olhar essa foto? Ela te comove? Te faz sentir necessidade de poder estar lá, e ajudá-lo?
Bom seria se todas as pessoas pensassem assim, pois a maioria de nós não consegue sentir o verdadeiro altruísmo pelo próximo. Experimentar ALTRUÍSMO consiste em ajudar alguém sem esperar nada em troca, e para que esse ato seja verdadeiro, deve-se sentir empatia pela pessoa que precisa da ajuda, sentir EMPATIA nada mais é do que colocar-se no lugar do outro, sentir a dor, a fome do outro, “calçar os seus sapatos”. Quantos de nos sentiríamos uma empatia-altruísmo pela foto acima?
Trouxemos esse tema não para mostrar casos lindos e comoventes que vemos de altruísmo, de pessoas que dão a vida pelas outras sem nada em troca, mais sim questionar a falta de altruísmo existente no ser humano.
Muitas vezes pode-se confundir o sentido do verdadeiro altruísmo, se pensarmos novamente na foto exposta, como seres humanos poderíamos nos sentir comovidos, e ajudar pessoas nas suas diversas necessidades. Contudo nem sempre isso é feito por estarmos sentindo a dor do outro, mas sim para aliviar a nossa própria angústia de ver cenas comoventes.
O puro motivo de ajudar pode estar presente em apenas vermos situações como essas, mas porque não ajudamos mais? Porque lidamos com o problema alheio como se não fosse problema nosso? Não ajudamos pelo simples fato de não pensarmos no “problema” do outro, mas por sermos egoístas, que só ajudamos se isso nos faz sentir melhor com nós mesmos. 
Então caros colegas, temos que praticar mais vezes atos de verdadeiro altruísmo, para que talvez dentro de cada um desperte o puro desejo de ver o outro feliz, sem exigir nada em troca, deixemos de influenciar o próximo com atos de violência, vandalismo, desobediência, mais com atos de bondade que podem salvar vidas.
Autoras: Gabriela e Cássia (2o período)

A Máquina calculadora (Charles Babbage)

   Charles Babbage nasceu na Inglaterra, em Londres. Há uma pequena dúvida sobre a data de nascimento dele. A primeira, aponta 26 de Dezembro de 1792 Entretanto, dias mais tarde, um sobrinho de Babbage escreveu dizendo que seu tio havia nascido precisamente um ano antes,  em 1791. Mais tarde, indícios provaram que Babbage havia nascido no dia 06 de Janeiro de 1792. A confiabilidade de todas as três fontes é questionável. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Babbage)

 Babbage era muito inteligente e tinha talento especial para a matemática, que estudou por sua conta própria na adolescência Dentre suas principais contribuições está à criação da primeira calculadora que, segundo ele simulava as ações mentais. Além de tabular os valores das funções matemáticas, a máquina dispunha de recursos para jogar xadrez, damas e outros jogos. Era até mesmo dotada de memória para armazenar os resultados parciais usados posteriormente para completar o cálculo. Babbage batizou a calculadora de “a máquina da diferença”.
A máquina compreendia cerca de 2 mil peças de aço e de bronze, como hastes, engrenagens e discos, montadas com perfeição e movidas ou colocadas em funcionamento por  uma manivela manual. A calculadora de Babbage funciona até hoje.

Babbage resolveu promover à nova máquina junto às pessoas mais influentes da época. Organizou grandes festas na sua residência de Londres, com ate 300 convidados pertencentes à elite social, intelectual e política. Personalidades importantes faziam questão de serem vistas  na casa do brilhante contador de anedotas, inventor e celebridade, e de estarem da presença de Babbage, ao lado da extraordinária máquina. Entretanto, a máquina completa era volumosa demais  para ser exibida na casa. Assim Babbage construiu um modelom menor e colocava-o em  funcionamento para entreter os visitantes. Tinha aproximadamente 76 cm de altura, 61 cm de largura e 61 cm de profundidade.
     
Depois de 10 anos, Babbage foi forçado a abandonar seu trabalho com a máquina da diferença, pois o governo retirou seu apoio por causa dos altos custos. Um funcionário do governo britânico disse que se a máquina um dia fosse terminada, deveria “primeiramente calcular quanto dinheiro havia sido gasto para construí-la". A máquina podia refazer ou substituir determinados tipos de atividades mentais e representou a primeira tentativa de sucesso na reprodução do processo cognitivo humano e no desenvolvimento de uma forma de inteligência artificial.

Autora: Hélida (1o período)

A influência de Hugo Münsterberg na Psicologia Forense

A psicologia forense trata de uma relação entre a psicologia e a lei, Münsterberg abordou temas importantes nessa área dentre eles: a prevenção do crime, o uso de hipnose no interrogatório dos suspeitos, detecção de pessoas culpadas por meio de testes mentais e o caráter inconfiável das testemunhas oculares.
 Münsterberg se interessava em estudar as falhas da percepção humana ao testemunhar um crime, constatou de forma empírica que após presenciarem um crime as testemunhas ao relatarem os fatos divergiam nos detalhes, embora a cena estivesse recente na mente. Münsterberg então questionava se fatos recentes eram destorcidos fatos que ocorrerem a um período mais distante não poderiam ser descrito de forma detalhada, mostrando que as testemunhas oculares não são confiáveis para o parecer geral de um delito.
Suas pesquisas deram origem a um livro publicado em 1908, On the witness stand (No banco das testemunhas), que mais tarde em 1976 foi reimpresso devido o ressurgimento das questões que o livro levantara sobre a descrição da influência de fatores psicológicos no resultado de um julgamento sendo elas: as falsas confissões, o poder da sugestão no interrogatório das testemunhas e o uso de medições fisiológicas para detectar os estados emocionais alterados dos envolvidos.
Münsterberg também desenvolveu pesquisas na psicoterapia, onde discordava de Freud, acreditando que as doenças mentais ocorriam devido a problemas de desajustes comportamentais e não por conflitos inconscientes. Na psicologia industrial acreditava na eficácia, produtividade e satisfação e que assim poderia selecionar melhores trabalhadores de acordo com suas habilidades. 

Autora: Dannuse (1o período)

De onde vêm as atitudes?

     Abraham Tesser (1993) colocou de forma peculiar a resposta para essa pergunta. Dizendo que algumas atitudes pelo menos estão ligadas aos genes.
     A prova de tal conclusão, veio do fato de que gêmeos nascidos de uma mesma placenta (univitelinos) tem mais atitudes iguais do que gêmeo fraternos, porém algumas destas atitudes são uma forma indireta dos nossos genes, fazendo assim com que as nossas atitudes se desenvolvam da mesma forma que nossas emoções e personalidade, que se interliga fatalmente como nossos genes.
     Podemos sim herdar de nossos pais um temperamento e alguns traços de personalidade que nos faça ter alguns de seus comportamentos reproduzidos em nós mesmos.
     Mesmo que haja este “gene” o comportamento social se difere a cada pessoa, desempenhando uma forma de “molde” de atitudes, nos diferenciando assim de qualquer ser, nos tornando únicos.

     O estudo sobre atitudes gira em torno de experiências sociais, afetivas e comportamentais de cada indivíduo.
     A descoberta mais fascinante foi que as atitudes são obtidas da mesma forma, mesmo que todas elas tenham diferentes  influências sociais, de afeto e comportamento, fazendo assim, que as mesmas atitudes ocorram com mais freqüência, mesmo não tenham as mesmas influências sociais. 

Autoras: Lorena I. e Talitha K. (2o. Período)

Os desafios da Psicologia Black

 Os Afro-americanos enfrentaram fortes preconceitos na Psicologia em geral. Em 1940 somente quatro faculdades para negros nos Estados Unidos ofereceram os curso de graduação em psicologia.

Quando os negros eram aceitos em uma universidade para brancos, enfrentavam uma série de barreiras para conseguir frequentar os cursos. Nas décadas de 1930-1940, diversas faculdades nem permitiam que os negros morassem no campus.

Francis Summer, o primeiro negro a obter o título de doutorado em psicologia, recebeu, em 1917, uma carta de recomendação considerada excelente, para um estudante de pós-graduação. O seu orientador o descreveu como "um homem de cor(...) relativamente livre das característica físicas e mentais que muitas pessoas de outras raças consideram  condenáveis" (Sawyer, 2000, p. 128).Quando Summer matriculou-se para o curso de pós-graduação na Clark University, a direção da universidade providenciou uma mesa separada no refeitório para ele e para os poucos colegas que se dispunham a acompanhá-lo nas refeições..

A principal universidade a oferecer formação  em psicologia para estudantes negros era a Harvard University, em Washington, DC. Na década de 1930, a escola era conhecida como a "Harvard dos Negros"(Phillips,2000,p. 150). Entre 1930 e 1938, somente 36 negros estavam matriculados nos cursos de pós-graduação o em psicologia em universidades fora da região Sul dos Estados Unidos, e a maioria frequentava a Harvrd. Entre 1920 e 1950, 32 negros obtiveram o título de doutorado em Psicologia. De 1920 a 1966, os dez departamentos de psicologia de maior prestigio dos Estados Unidos concederam oito doutorados a negros, entre o total de mais 3.700 concedidos (Guthri 1976; Russo e Denmark 1987).
O título de Ph.D. era o primeiro obstáculo a ser vencido pelos os negros e o próximo era encontrar um emprego digno. Poucas Universidades empregavam professores negros, as faculdades tradicionalmente para negros eram as principais fontes de trabalho.

Autora: Priscila - 1o período

Gustav Theodor Fechner e a Psicologia

Fechner nasceu numa aldeia do sudeste da Alemanha onde seu pai era o ministro, foi um pensador de interesses intelectuais notavelmente diversos no decorrer de uma ativa carreira de mais de setenta anos. Foi fisiologista por sete anos, físico durante quinze, psicofísico por catorze, esteticista experimental durante onze, filósofo por quarenta — Dentre esses empreendimentos, a obra de psicofísica foi a que lhe conferiu maior fama, embora ele não quisesse ser lembrado pela posteridade como tal.

Para Fechner, o físico e o psíquico não seriam realidades opostas, mas aspectos de uma mesma realidade essencial.

Fechner foi um dos pioneiros da Psicologia Experimental e da própria Psicologia. Procurando demonstrar que o psíquico e o físico são dois aspectos diferentes da mesma realidade, formulou, em seus elementos de psicofísica, estabelecendo a relação entre a quantidade de excitação e a intensidade da sensação Fechner foi um dos pioneiros da psicologia experimental e da própria psicologia sendo a data de publicação do seu "Elementos de psicofísica" uma das propostas para o início da psicologia enquanto ciência (disputa essa atribuição com Wundt e a construção do seu laboratório de psicologia). 

Fechner caiu numa depressão que duraram vários anos. Tinha dificuldades para dormir, não conseguia digerir alimentos (no entanto, não tinha fome, e o seu corpo estava quase em estado de inanição). A doença de Fechner pode ter tido natureza neurótica, hipótese sustentada pela maneira estranha como depois conseguiu a cura. Sua recuperação começou quando uma amiga sonhou que fizera para ele um prato condimentado à base de presuntos crus, com molho de vinho do Reno e suco de limão. 



Sua melhora, no entanto, durou pouco. Cerca de seis meses depois, os sintomas pioraram a ponto de ele temer pela própria sanidade, ocupou-se em tarefas mecânicas e rotineiras como forma de terapia ocupacional.
Ainda deitado em sua cama nessa manhã, Fechner repentinamente compreendeu que a lei que governa o vinculo entre a mente e o corpo poderia ser encontrada num relacionamento quantitativo entre uma sensação mental e um estímulo material.
Fechner morreu em Leipzig, em 18 de novembro de 1887.
Autoria - Núbia - 1o Período
Bibliografia -
www.wikipedia.org/wiki/Gustav_Theodor_Fechner
Livro - História da Psicologia Moderna - Influências Fisiológicas sobre a Psicologia (A Vida de Fechner)

domingo, 21 de novembro de 2010

Auguste Comte e a Psicologia

     Comte, cujo nome completo era Isidore Auguste Marie François Xavier Comte, nasceu em 19 de janeiro de 1798, em Montpellier, e faleceu em cinco de setembro de 1857, em Paris. Filósofo e auto-proclamado líder religioso, deu à ciência da Sociologia seu nome e estabeleceu a nova disciplina em uma forma sistemática. Foi aluno da célebre École Polytechnique, uma escola em Paris fundada em 1794, onde se ensinava a ciência e os pensamentos mais avançados da época. De família pobre, sustentou seus estudos com o ensino ocasional da matemática e oportunidades no jornalismo. No período de 1817, foi secretário do Conde Henri de Saint Simon, expoente do socialismo utópico.
      Mas em 1824 rompeu com Saint-Simon ao discordar das idéias deste sobre as relações entre a ciência e a reorganização da sociedade.
Em fevereiro 1825 Comte se casou com Caroline Massin, proprietária de uma pequena livraria, ele a achava forte e inteligente, mas depois a taxou de ambiciosa e desprovida de afetividade.
Depois de se afastar de Saint Simon, a principal preocupação de Comte tornou-se a elaboração de sua filosofia positiva, ele definia o positivismo em uma doutrina filosófica, sociológica e política.
 Decidiu então oferecer um curso particular que os interessados subscreveriam adiantado, e onde divulgaria seu conhecimento positivo. O curso abriu em abril de 1826, Comte deu apenas três aulas e foi obrigado a interromper o curso devido a um colapso nervoso desencadeado supostamente por “problemas conjugais”, seu mal foi diagnosticado como “mania” no hospital do famoso Dr. Esquirol, autor de um tratado sobre a doença, e ele próprio submeteu Comte a um tratamento com banhos de água fria e sangrias.
     Comte se recuperou e durante os anos 1830-1842, quando escreveu sua obra prima, Cours de philosophie positive, período de concentração intensa de onde saiu o alicerce fundamental da obra comtiana, que de um lado, procede a uma classificação das ciências, por ordem de complexidade, de outro, formula a Lei dos Três estados ( Teológico, Metafísico e Positivo ), que caracterizam períodos da história humana. Comte foi incomodado não somente por dificuldades financeiras e as frustradas tentativas de emprego acadêmico, mas também sofreu críticas do mundo científico por parte de importantes figuras que o ridicularizavam pela sua pretensão de submeter ao seu sistema todas as ciências. A mágoa agravou seu estado psicológico. Por razões “de higiene cerebral”, foi quando ele decidiu-se em 1838, a não ler mais uma linha de qualquer trabalho científico, limitando-se à leitura de ficção e poesia. Em seus últimos anos o único livro que haveria de ler repetidamente seria “Imitação de Cristo”. Sua vida matrimonial, que sempre fora tempestuosa, também se desfez. Comte teve várias separações de Caroline, que não suportava os seus fracassos e terminou por deixá-lo definitivamente em 1842. Contudo apesar de todas estas adversidades, Comte começou lentamente a adquirir admiradores como o pensador inglês John Stuart Mill, que foi citado em seu System of Logic 1843, como um dos principais pensadores europeus.
     Em 1844 conheceu Clotilde de Vaux, por quem se apaixonou, ela era uma mulher de trinta anos abandonada pelo marido, um funcionário público do baixo escalão, que havia fugido do país depois de se apropriar de fundos do governo. Porém, um desdobramento inusitado, Clotilde estava impedida pela lei de casar-se, pois seu marido era um foragido.
     Auguste Comte então acabará de concluir seu monumental Cours de philosophie positive, e se preparava para escrever o que pretendia que seria sua principal obra, o Système de politique positive, da qual ele considerava o Cours de philosophie como apenas uma introdução.
 Em 1846, Clotilde adoece com tuberculose e vem a falecer.
     Entre 1851 e 1854 Comte redigiu o Sistema de política positiva, no qual expôs algumas das principais consequências de sua concepção de mundo não-teológica e não-metafisica, propondo uma interpretação pura e plenamente humana para a sociedade e sugerindo soluções para os problemas sociais; no volume final da obra apresentou as instituições principais de sua Religião da Humanidade.
     Em 1852 Comte instituiu uma sétima ciência, a Moral, cujo âmbito de pesquisa é a constituição psicológica do indivíduo e suas interações sociais.
     Pode-se dizer que o conhecimento positivo busca
ver para prever, a fim de prover - ou seja: conhecer a realidade para saber o que acontecerá a partir de nossas ações, para que o ser humano possa melhorar sua realidade. Dessa forma, a previsão científica caracteriza o pensamento positivo. Para Comte o objeto da psicologia pode ser repartido sem prejuízo entre a biologia e a sociologia.
     Em 1856 publicou o primeiro volume de Síntese Subjetiva, projetada para abarcar quatro volumes, cada um a tratar de questões específicas das sociedades humanas: lógica, indústria, pedagogia, psicologia. Não pôde concluir a obra ao falecer, possivelmente de câncer, em 5 de setembro de 1857, em Paris.
   Sua última casa, na Rua Monsieur-le-Prince, n. 10, foi posteriormente adquirida por positivistas e transformada no museu casa de Augusto Comte, cujo mesmo ficou conhecido até então como Pai do Positivismo.
.Autora: Samara (1o período)
Blibliografia:
Data:   8/8/2010