terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Culturas e tipos diferentes de atitudes

Será possível que ocorra diferenças entre culturas no cotidiano quanto aos tipos de atitudes diante do mesmo produto?
            Cultura é algo bem difícil de ser abordado, pois cada um tem uma cultura própria que depende de si mesmo e do meio. Este misto nos leva a idéia do ser único e da disparidade entre culturas.
             Temos como exemplo, mulheres de culturas e maneiras diferentes de interpretar algumas coisas simples, tais como vestimentas do cotidiano.



Mulheres Afegãs e Paquistanesas utilizam a burca como veste apropriada de acordo com sua cultura e costume. Já as Brasileiras vestem camisas e roupas que não cobrem todo o corpo, sem nenhum empecilho.
            Se essas mulheres fossem colocadas em situação reversa as mesmas estariam estranhando e até se sentiriam desconfortáveis ao vestirem algo que não estejam acostumadas. Isto ocorre, pois a cultura influencia a visão de certo e errado de acordo com o que já se está predisposto. Existem diferenças até mesmo dentro da mesma cultura e isto ocorre porque temos interpretações variadas do mesmo objeto.


Autora: Kênia (2o período)

Violência contra a mulher

    
 As mulheres são as maiores vítimas dos homens. O pior de tudo é que na maioria das vezes esses homens são seus companheiros, maridos, pais de seus filhos, o que se torna difícil e complicado denunciá-los às autoridades.    
     Entretanto além dos abusos sofridos, ainda são testemunhas do seu próprio sofrimento, por que esconde de tudo e de todos, talvez por medo do que possa vir acontecer após denunciar seus maridos. São tantos os fatores que às afligem, que tais agressores ficam impunes por muito tempo.                         
     Um dos principais fatores da agressão contra a mulher ou companheira vem sendo causada pelo consumo abusivo de bebida alcoólica e também o ciúmes. Muitas das vezes os homens antes de agredir fisicamente a sua companheira costumam baixar sua auto-estima, quebram objetos a rasgam suas roupas, retirando assim suas identidades e fazendo com que elas aceitem a agressão física. Estudos mostram que o instinto agressivo pode ser adquirido na infância por meio da observação dos pais praticando a agressão contra a mãe ou a qualquer outra pessoa e até mesmo contra objetos e animais.

Autor: Otávio (2o período)

Acredito que sou uma boa pessoa

      Muitas vezes a baixa auto-estima acaba vinda do berço, onde os próprios pais colocam seus filhos pra baixo, com certas brincadeiras, críticas ou até mesmo chamar a atenção constantemente. Pelo fato da pequena idade, as crianças não possuem a capacidade de discernir uma brincadeira da realidade e isso faz com que essa criança comece a pensar que não consegue fazer nada certo, e acaba se tornando um adulto complexado com seu corpo e suas atitudes. Enfim, acaba não possuindo uma vida saudável.
      Como se pode reverter esse caso?
      A pessoa que possui a auto-estima baixa deve sempre pensar de certa forma na força divina que seria a que, se Deus o criou é porque ele tem um propósito para ele, e que ele tem uma função única por estar vivo. Também uma opção é a de fazer e retribuir favores. Com esses exercícios à pessoa começa a se sentir útil e assim o quadro acaba se revertendo.



Autor: Otávio (2o período)

A Vida virtual

     No mundo globalizado de hoje em dia, o acesso ao computador é totalmente fácil para qualquer pessoa. Acesso a jogos on-line tornou-se uma febre entre os jovens, mas será que isso faz bem? O vídeo abaixo mostra o jovem Cameron e o seu vício no WoW (World of Warcraft) um jogo sem fim onde o objetivo e ficar cada vez mais forte, como os jogos on-line em sua maioria.


     Vemos um efeito do jogo na sua vida, passando até 16 horas ininterruptas na frente do computador, a agressão e o estresse fazendo parte da sua vida, já que em tese o objetivo do jogo é ficar mais forte e acabar matando os outros personagens das pessoas que também jogam. A febre dos jogos on-line entre os jovens, vem aumentando bruscamente devido a ser uma fuga do mundo real. “Qual o problema em fugir da realidade se ela é uma droga?” Já dizia uma frase de Shinji Ikari. É muito mais fácil você ser um grande paladino, sacerdote ou outra classe dentro de um jogo, do que ser uma pessoa bem sucedida no dito “mundo real”. Mas não é só Cameron que sofre desse mal, chamado MMOG’s (Massive Multiplayer Online) traduzido ao pé da letra: “Jogo on-line para múltiplos jogadores massivos”.
     Dentro desse “mundo” existe uma economia própria, várias outras pessoas de todo o globo jogando. Não é incomum achar casais de namorados nesses jogos, onde as pessoas nunca se viram. Como não é impossível achar pessoas que fazem dinheiro real com itens virtuais, tais como equipamentos. O dinheiro que é usado para comprar itens que são vendidos por Reais, Dólares, Euros... Itens que dentro do jogo custa uma fortuna em sua moeda, fora dele podem ser vendidos até por R$ 15.000. Olhando pelo lado financeiro, compensa ficar 2, 3 dias acordado sem dormir, apenas procurando esse tipo de item no jogo.
     Porém o estresse causado pela procura de tais itens não compensa. Como vimos, Cameron quebra mouses, teclados, garrafas. Faz buracos na parede de sua casa, e a sua mãe já não sabe mais o que fazer. O aumento súbito do seu comportamento agressivo é visível mesmo no vídeo. Em algumas partes ele fica realmente irritado. Como futuros psicólogos, temos um grande trabalho pela frente com essa geração de hoje em dia que mesmo uma pequena parte, é muito viciada nesses jogos on-line, esquecendo que existe uma vida fora do mundo virtual.


Autoras: Deuzeni e Kelly (2o período)

Psicologia Social e Saúde

     Atualmente, psicólogos de diversas partes do mundo foram aprimorando a prática psicológica no contexto da instituição de saúde, tendo ocorrido mais  do que a simples transposição da clínica até o modelo atual. As intervenções passaram a ser mais focadas e adequadas e houve um diálogo com profissionais de outras áreas, com diferentes visões sobre o humano e sobre o adoecimento, que nem sempre são uniformes.
    Nessas intervenções, cada profissional tem o seu papel, mas juntos, em equipe, todos discutem os casos considerando as várias esferas do paciente.

      Como lidar com a doença, ou seja, seu sofrimento, angústia, depressão e toda a cascata de sentimentos desencadeada por detrás desse processo de enfrentamento da doença, como em casos que é necessário uma adaptação no modo de viver? A teoria da Psicologia social e Saúde aponta que é necessário uma preparação, e um apoio social  significativo na intervenção multidisciplinar ao paciente, que, com esse trabalho em equipe funcionando, serão obtidos resultados muito eficazes e permitir que a esperança e o bem estar possa fazer parte do ambiente hospitalar. Esse atendimento diferencial de equipes interdisciplinares proporcionará o efeito de um ombro amigo nessas horas de extrema dificuldade.


Autoras: Bárbara e Angélica (2o período)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Bullying e o preconceito

     A velha frase "O homem é um produto do meio" pode assustar. Mas será que não temos ai uma grande verdade? O que dizer das pessoas que tão facilmente se adequam com a realidade de seu grupo (meio social), mesmo que essa realidade possa parecer e ser as vezes absurdas, como no caso do bullying?  



      Digo parecer, pois ,tecnicamente falando a preconceitos positivos e negativos .Se analisarmos como pensamos, vemos e entendemos um agressor ,notaremos que ele se sente certo quanto a seu comportamento referente a vítima do bullying. Algo em seu íntimo o faz reagir com agressividade, julgamento antecipado e hostilidade ao se ver diante de alguém que, para ele, não atende a seus requisitos de beleza, raça, classe social, religiosidade, etc.
     Por outro lado ,vemos uma pessoa agredida, que sofre física e principalmente emocionalmente .Relatos de pessoas vítimas do bullying dizem que muitos de seus agressores nem ao menos sabem seu nome, pois, os apelidos pejorativos são lhes atribuídos antes mesmos deles se apresentarem.


     Certo é que o preconceito é uma atitude, e o poder está nas mãos e na mente de cada ser, que pode, com seus, atos escolher ser ou não humano.


Autoras: Angélica e Aparecida (2o período)

domingo, 12 de dezembro de 2010

Preconceito no dia-a-dia

     O Preconceito é uma atitude emocional preconcebida e antecipada, onde encontramos manifestações discriminatórias, sejam elas contra pessoas, lugares, etnias,  tradições, política, religião, esporte, entre outros . O Preconceito é, portanto, um sentimento antecipado e precipitado, sem fazer um julgamento ou análise prévia,  sobre cor, raça, credo, opções, atributos físicos, etc. Sendo, portanto, influenciada por estereótipos.


     Vemos, a cada dia, atitudes homofóbicas em toda parte o que, na verdade, conforme a imagem,  também configura-se como uma demonstração de discriminação contra aquele que, como qualquer pessoa, tem o direito de expressar-se. Vemos ainda, em escolas, a prática bastante comum de alunos praticando o Bullying,  que é um comportamento agressivo, seja físico ou psicológico, discriminatório contra os colegas mais "fracos" , seja do ponto de vista da timidez, da classe social, por serem pobres ou  por atributos físicos, como por exemplo, os obesos ou "gordinhos" e, temos também na mesma imagem, a mensagem quanto à discriminação quanto aos pobres e  negros que , também  recebem  de grande parcela da sociedade, uma grande carga de preconceito e discriminação.


Autor: Albino (2o período).

O enfoque da auto-estima e o desejo de sentir-se bem consigo mesmo


A nossa auto-estima funciona basicamente como uma injeção de energia para o nosso corpo, contribuindo então para nosso bem estar.
Muitas pessoas colocam como prioridade o fato de se considerar capazes, alegres, e de bem consigo mesmas. Isso se designa no que é realmente a auto-estima.





Auto-estima é quando uma pessoa confia em si mesma, sentindo-se capaz de enfrentar todos os desafios que encontra na vida. É expressar de forma satisfatória para si e para os outros as próprias necessidades e desejos, é ter amor próprio.



É também na infância que a auto-estima pode ser formada, através da educação e do tratamento recebido pelos familiares, amigos e professores. O ambiente em que a criança cresce pode também influenciar, pois este pode construir ou destruir a confiança si mesmo.

Autora: Samara (2o período)

Publicidade Subliminar

     O mundo da publicidade é rico em exemplos dos princípios de mudança de atitude e comportamento. Uma coisa curiosa na publicidade é que ela funciona com os outros, mas não com elas mesmas. A melhor prova que ela funciona é encontrada em estudos que utilizam o que se chama técnica de mercado a cabo.  Nesse caso, os anunciantes trabalham em conjunto com companhias de televisão a cabo e supermecados, mostrando um comercial-alvo a um grupo de pessoas selecionadas aleatoriamente. E acompanham o que as pessoas compram, fornecendo aos compradores potenciais, cartões de identidade especiais que são "escaneados" nos caixas na saída. Dessa maneira, podem saber se as pessoas que viram o comercial do Scrubadub compram realmente mais - a melhor medida da eficácia da publicidade.
 
        A Publicidade é muito eficaz, conforme indicam testes de mercado a cabo. Torna-se mais eficaz quando o anúncio é adaptado ao tipo de atitude que a pessoa adota e quando o produto é levado a parecer pessoalmente relevante para o indivíduo. Um tipo de publicidade que causou preocupação geral foi o uso de palavras ou imagens supostamente percebidas pelo inconsciente – isto é, as mensagens subliminares. A despeito do medo despertado, não se comprovou que esse tipo de publicidade influencie o comportamento do consumidor. Em condições controladas de laboratório, as mensagens subliminares podem produzir efeitos sutis na preferência do indivíduo, mais não há prova de que elas tenham sido usadas com sucesso em campanhas de marketing no mundo real.





    Essa mensagem subliminar no shampoo seda, por exemplo, é difícil de perceber. Juntando 2 rótulos do shampoo seda Control aparece um rosto no centro. Observe o exemplo acima. O shampoo seda entra para a lista de mensagens subliminares.



Autores: Débora Ataíde e Elizabeth Estrela (2o período)

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Saúde e a importância da percepção de controle

     Hábitos Saudáveis evitam obesidade e Estresse. Bem como o uso do preservativo previne as doenças Sexualmente Transmissíveis.
   Estar no comando do nosso próprio corpo implica dominarmos também as doenças, tendo hábitos saudáveis e que podem nos levar a ter uma vida mais feliz e até mesmo nos curar. A Importância de perceber que podemos ter esse controle, faz a diferença em nossas vidas. Ter o conhecimento de que temos o tratamento ao nosso alcance é, muitas vezes, tão eficaz quanto o próprio remédio.
      Estudos mostram que pessoas que têm esse controle percebido vivem mais do que as que não percebem.
Alunas: Simone e Neide Regina (2o período)

Atividades práticas - Dramatizações sobre Dissonância Cognitiva

Introdução

     Tendo como conhecimento que a dissonância cognitiva é um dos grandes motivadores do pensamento e do comportamento humano.
    A nossa proposta foi através de dramatizações mostrar como a justificação interna e externa é de grande relevância para melhor justificar, incluindo uma avaliação subjetiva que a pessoa faz de si mesma sendo negativa ou positiva, podendo ser avaliado de várias formas.
(Grupo: Simone, Patrícia. Kênia, Cláudia, Luís Felipe)


    Podemos partir do entendimento que os psicólogos sociais estudam condutas humanas influenciadas por outras pessoas. Portanto, atitudes, preconceitos e valores são estruturas relativamente estáveis, resultantes de experiências individuais.
    Através da socialização verifica-se a influencia e manutenção de fatores sociais e culturais em nosso comportamento.
(Grupo: Joely, Jucylane, Kelly, Elizabeth, Fátima)



Teoria da manutenção da auto-avaliação - Dissonância Cognitiva - Teoria da manutenção da auto-avaliação



     Como nossa auto imagem é ameaçada pelo nosso comportamento?!! Grandes amigas que passaram a infância e adolescência juntas, compartilharam bons momentos.Contudo, na fase adulta elas se separaram para estudar, casar, enfim, viver suas vidas e seguiram caminhos distintos. Em um belo dia, estas, decidiram se reunir para relembrar velhos bons momentos. As amigas seguiram carreiras bem diferentes, formaram-se psicológa, médica, professora.   Mas duas dessas amigas seguiram no mesmo ramo. Ambas, tornaram-se belissímas modelos. Uma delas, a Giselle, já havia feito muito sucesso, mais atualmente era a Ana, quem tinha maior destaque na mídia e também entre as velhas amigas. Eram pessoas próximas, e Giselle sentiu-se ameaçada. A teoria da manutenção da auto-avaliação é quando a nossa auto imagem pode ser ameaçada pelo comportamento de outra pessoa e tal nível de ameaça é determinado pela proximidade e importância que a pessoa tem para nós. Para reduzir uma dissonância existem três formas de comportamento. 
Em nossa apresentação, Giselle optou por afastar-se da pessoa decidindo que a mesma não é tão íntima. Outra forma seria mudar o grau de relevância para a nossa auto definição, podendo Giselle interessar-se por qualquer outra coisa, menos moda. E a última, seria Giselle tornar-se a melhor modelo das passarelas superando e competindo com a amiga.


Autores: Lídia Mota, Eloiza Bazotti, Samara da Silva, Dyanata Paula, Késsia Dutra, Talita Freitas, Miriam

Auto-justificação interna e auto-justificação externa



     Quando entramos em desacordo entre o que pensamos e como agimos, dizemos que entramos em dissonância. E para sairmos dessa situação de desconforto utilizamos alguns métodos, como por exemplo, a justificação externa e interna. 

    Na justificação externa (como mostrada no vídeo na Cena 1) nós procuramos algo fora de nós para justificar nosso comportamento. No exemplo do vídeo, a personagem ao se basear no fato de que não é necessário causar sofrimento para sua amiga, diz a ela que a blusa é bonita apesar de não ter gostado de verdade, ela conta uma "mentirinha" que não vai trazer dano para ela e vai evitar que sua amiga possa ficar chateada ao ver que ela gostou da blusa, mas sua amiga não. 
    Na justificação interna (Cena 2) a personagem se depara novamente com a blusa de que não gostou, mas ela não acha nenhum argumento externo para poder basear sua "mentirinha" ou mesmo ela não vê motivo para não dizer o que pensa. Ainda assim, se ela não quer dizer o que realmente pensa, ela entra em dissonância, e para diminuir esse desacordo entre o que ela pensa e o seu comportamento, ela procura então mudar algo nela mesma, ela busca mudar    sua opinião acerca da blusa, dizendo que de certo detalhe ela realmente gostou.
Sua opinião a respeito da blusa vai mudar, e o que ela falou passa a ser no que ela acredita.

Autores: Isabela, Regilene, Vonete, Maiara, Charlise, Gisele (quem mais?)

Decisão por comportar-se imoralmente




O objetivo da atividade, baseada no conceito da psicologia social de"A decisão de comportar-se imoralmente" foi encenar uma situação em que um indivíduo deveria tomar uma decisão entre agir moralmente ou não, e suas possíveis justificações que visassem reduzir a dissonância e conseqüentemente a manutenção da auto estima.

Encenação: Em restaurante, um casal se encontra sentado em uma mesa, quando o homem percebe que uma mulher flerta com ele. Quase que na mesma hora sua companheira levanta e vai ao banheiro. A mulher se aproxima para conversar e ai começa o dilema do marido:

-Devo ou não trair minha esposa?
- Os meus amigos vão duvidar da minha masculinidade? Mas ela e tão atraente!
- Minha esposa nunca saberá!
- Não! Ela e mãe dos meus filhos! Enfim a esposa chega do toalete, o homem que apesar do olhar insistente da moça decidiu-se por não agir imoralmente começa um processo de justificação, de reduzir sua dissonância:

-É... Foi melhor assim, agir de acordo com os princípios morais que aprendi com minha família e a religião. Nunca mais olharei para outra mulher. E se fosse ao contrario? Ele poderia ter tomado outra decisão. Então, sua justificativa poderia ser diferente. Poderiam ser de que não havia nenhum problema em ser infiel, que sua esposa não lhe dá amor o suficiente... Assim, chegamos a conclusão de que para resolver essa dissonância, pode não haver apenas uma racionalização do comportamento mas uma mudança na maneira de encarar-se os valores morais e éticos e também nas atitudes, podendo ser muito diferentes de acordo com suas decisões.

Autores: Daniela, Deuzeni, Neide, Jhonatas, Valquíria, Jéssica

Dissonância Cognitiva Pós-Decisional 



     O grupo apresentou uma dramatização que ocorreu em uma "loja de celulares", onde a compradora queria um celular moderno, mas como não tinha dinheiro, comprou um celular com poucas utilidades..
Logo em seguida, observou que a vendedora, vendeu o celular moderno para uma outra cliente, pelo mesmo preço do celular mais simples.. E claro, ela ficou chocada!

     Mas encontrou uma forma de se "enganar", valorizando mais o celular adquirido e colocando defeitos no outro, que ela gostaria de adquirir.

A dissonância cognitiva pós-decisional é isso, ela tem a tendência de valorizar as alternativas escolhidas, ainda que forçando a barra, e fazer pouco caso das rejeitadas
.

Autoras: Agnes, Ana Cláudia, Ana Jéssica, Débora , Elizabeth, Helen

Apresentação sobre Dissonância Cognitiva



    A teoria da dissonância cognitiva fala sobre a motivação humana que afirma ser psicologicamente desconfortável, manter cognições contraditórias. Por ser desagradável, a pessoa em dissonância substitui sua atitude ou comportamento. A dissonância é extremamente poderosa e pertubadora, quando as pessoas se comportam de maneira que ameaça a imagem que ela tem de si mesma. 
     Na apresentação falamos sobre a obesidade, uma doença que causa pertubação física e influencia questões psicológicas. Hoje em nossa sociedade esteriotipada, padronizada pela beleza estética (magreza), a pessoa obesa se sente pressionada e desconfortável, entrando em dissonância, adotando diferentes procedimentos e regras para tentar reduzi-la. Há três alternativas de mudança. A primeira alternativa é a mudança de comportamento. diante de tanta pressão, a pessoa resolve emagrecer em busca de melhor qualidade de vida, procurando tratamento especializado, fazendo dieta, praticando exercícios. Outra alternativa é a mudança de convicções, a pessoa muda uma das cognições, dizendo não estar tão gordo, que vai diminuir "um pouco" a alimentação, que de vez em quando arrumará um tempo e fará caminhadas. 
    E, por útimo, a pessoa cria novas cognições, se justificando, acrescentando convicções dizendo que fulano é gordo e tem mais de 80 anos e que é das cheinhas que eles gostam mais, etc. A pessoa obesa vai fazendo racionalizações, se corrompendo, se enganandotentando eliminar a dissonância. A mudança é intrínseca, quem está em dissonância é o sujeito, algo externo causou. Ele tem de decidir entre mudar ou ficar inventando desculpas. O estudo da dissonância ajuda a entender comportamentos e seus fenômenos relacionados aos nossos conflitos e dúvidas pessoais.

Autores: ANGÉLICA, APARECIDA, BÁRBARA, CÉSAR, NEIDE e OTÁVIO

Conclusão

Faltou um grupo me enviar... :)
Talita karoline, Katiele, Albino, Mônica Mendes, Monica Carvalho 

Comentário do Professor

     Coordenar este trabalho foi algo muito prazeroso. Pode-se ver por minhas risadas. :) O grupo se empenhou em fazer algo inusitado tendo apenas 20 minutos para se preparar. Mostraram não apenas a compreensão conceitual, mas também criatividade e envolvimento. 
      A teoria da Dissonância Cognitiva, desenvolvida por Leon Festinger em 1957, continua um dos conceitos heurísticos mais fortes da psicologia social. Embora os vídeos não tenham ficado com boa qualidade, as situações retratadas refletem bem alguns dos dilemas que enfrentamos em nosso cotidiano. 
      O grupo está de parabéns!!!

Burrhus Frederic Skinner (1904 – 1990)

B. F. Skinner nasceu na Pensilvânia, em 1904, formou-se em língua inglesa na Universidade de Nova York antes de ingressar para a psicologia, que cursou em Harvard onde conheceu o behaviorismo. Foram anos dedicados a experiências com ratos, pombos e a produção de livros. Criou pequenos ambientes fechados que ficaram conhecidos como caixas de Skinner,q quando  um rato é colocado dentro de uma caixa fechada que contém apenas uma alavanca e um fornecedor de alimento. Quando o rato aperta a alavanca sob as condições estabelecidas pelo experimentador, um bolinho de alimento cai na tigela de comida, recompensando assim o rato. Após o rato ter fornecido essa resposta o experimentador pode colocar o comportamento do rato sob o controle de uma variedade de condições de estímulos.
Quando sua filha nasceu, Skinner criou um berço climatizado, assim originando boatos de que teria submetido sua pequena filha a experiências semelhantes às que fazia com os ratinhos.
 Em 1948, aceitou o convite para ser professor em Harvard, onde ficou até o fim da vida. Morreu em 1990, em ativa militância em favor do behaviorismo.
Autora: Najara (1o período)

James Mill (1773 – 1836 )

     Mesmo vindo de família humilde seus pais fizeram questão que tivesse educação de primeiro nível e o mandarão a escola de Parroquia primeiro e depois a Academia Montrose, depois ingressou na Universidade de Edimburgo onde diferenciou-se em conhecimentos profundos na antiga Grécia.
     Licenciado em 1798 como predicador, James não teve grande sucesso. Entre 1790 a 1802 além de vários doutorados também se dedicou a estudos históricos e filosóficos . Desde de 1803 até 1806 trabalhou como editor em um grande jornal chamado O salário Literário neste mesmo período também editou As Crônicas de St. James e período. Em 1805 casou-se com Harriet Burrow com quem um ano depois teve seu filho Jonh Aturt Mill.
    James Mill, teve um grande chefe colega, Jremy Bentham. Em 1808 começou a escrever para o Edinburg Review onde muito contribuiu até 1813, seu primeiro artigo foi “ Dinheiro e intercâmbio” . Trabalhou também com William Allem em um jornal chamado “ O filantropista” .      Contribuiu maioritariamente em todos os números; seus tópicos de preferência foram educação, o libertado de imprensa e disciplina carcerária. Realizou violentos ataques contra a Igreja em conexão com a controvérsia de Bell e Lancaster, e tomou uma parte predominante nas discussões que levaram a fundação da Universidade de Londres em 1825. Em 1814 escreveu um número de artigo contendo uma exposição de utilitarismo para o suplemento da quinta edição da enciclopédia Britânica
     Desde 1824 até 1826 Mill contribuil ao Westminster Review. Em 1829 apareceu sua analise do fenômeno da mente humano. Desde 1831 até 1833 ele ocupou-se da defesa da companhia inglesa das indígenas orientais. Escreveu para o London Revien em 1834 um notável artigo titulado “A igreja e sua reforma”, sendo muito céptico por sua época dando a imagem do Review. Seu ultimo livro publicado foi o Fragmento em Mackintosk (1835)
    Seu intelecto era lógico até no ponto mais alto, era claro e preciso.

Autora: Hárita (1o Período)

A Educação infantil pode diminuir o preconceito

     O preconceito é algo generalizado. Está presente em todos os lugares e é manifestado comportamentalmente como discriminação frente  pessoas, lugares e tradições consideradas “diferentes”. Suas formas mais comuns são voltadas a questões raciais, sociais, sexuais. Pode ser individual ou social. Seja com base em informações limitadas ou por um erro fundamental de atribuição.
Segundo Aronson, “o preconceito nos induz a preferir nossa própria família, tribo ou raça e a tratar os estranhos com hostilidade”.
    Para se fazer uma abordagem sobre o preconceito é necessário falar sobre o estereótipo que se caracteriza por definir, limitar e generalizar grupos ou pessoas na sociedade, caracterizando quase todos os membros como idênticos, sem considerar as variações reais entre eles. Este pode ser controlado pelo consciente. Pesquisas de cognição social têm indicado que os estereótipos podem ser modificados.
     A discriminação pode desencadear danos muitas vezes irreparáveis a quem sofre este ato, e um dos maiores prejuízos e na auto-estima; uma vez ferida, o indivíduo tende a cair em um auto-reducionismo acreditando que é realmente inferior aos outros. É importante que todos tenham uma boa auto-estima, pois esta guia o homem a seguir caminhos que opta o mais importante que é o de aceitação e de entendimento que não é possível agradar a todos e ainda que sua identidade deve ser preservada.
  O preconceito nasce também em grupos, e são caracterizados como intragrupos e extragrupos. Pesquisas mostram que o intragrupo implica em dizer que tratamos os membros do nosso grupo de maneira mais positiva do que os membros do extragrupo, e os consideramos mais semelhantes entre si do que o seu grupo.
   Os membros do extragrupo sentem-se ameaçados. A afirmação de que seus comportamentos possam confirmar o estereótipo esperado a respeito do seu grupo. Isso acarreta na profecia auto-realizado que confirma ao gerar, involuntariamente, as expectativas do intragrupo sobre o extragrupo pela forma como os tratamos.
    A teoria de aprendizagem social sustenta que de acordo com nossa cultura, pais, colegas, mídia entre outros aprendemos normas, esteriótipos e até mesmo preconceitos, mostrando que os mesmos estão na sociedade em geral.
    A psicologia social acredita que para a diminuição de preconceito é necessário a interação entre intragrupo e extragrupo, incluindo as condições de interdependência mútua, um objetivo em comum, status igual, contato formal, interpessoal, contatos múltiplos e normas sociais de igualdade.
   Propõe-se que a solução é começar ainda na infância a usar a educação para denotar a importância do respeito às individualidades alheias e que devem estar preservadas para que a harmonia e a equidade sempre prevaleçam.

Acadêmicas: Dannuse Walleska e Mônica Mendes (2o período).

Mudança de atitude e persuasão

Segundo a Psicologia Social as atitudes são avaliações que fazemos das pessoas, de objetos e idéias e consistem em uma reação positiva ou negativa a alguma coisa. Elas são formadas por um componente afetivo (reações emocionais ao objeto), um componente cognitivo (nossos pensamentos e opiniões sobre o objeto) e um componente comportamental (nossas ações ou comportamento observável em relação ao objeto). Quando as atitudes mudam, geralmente acontece por influências sociais. Nossas atitudes em relação a tudo podem ser influenciadas pelo que outras pessoas fazem ou dizem.
            Assim, um método para mudar as atitudes consiste em apresentar informações persuasivas às pessoas para que ajam da maneira como queremos. Ou ainda apresentar o que é conhecido como comunicação geradora de medo: uma mensagem persuasiva que tente, através do medo, mudar as atitudes. Um outro modo de mudar as atitudes das pessoas é através da mensagem que enfatiza ou os ganhos ou as perdas. Através da mensagem que enfatiza os ganhos, é mostrado para a pessoa o que ela tem a ganhar ao adotar o comportamento que está sendo proposto e a mensagem que enfatiza as perdas destaca o que ela tem a perder ao evitar o comportamento mostrado.
Tradução do vídeo: “Embrace life     (abrace a vida)
Always wear your seatbelt”     (sempre use o cinto de segurança)

            No vídeo acima pode ser observado as três formas para se mudar uma atitude. A primeira consiste na comunicação geradora de medo, apresenta uma cena representando um acidente, o que gera medo em quem assiste, e em seguida mostra a recomendação de se usar o cinto de segurança para que quem assiste possa se tranqüilizar, pensando que se adotar o comportamento que foi mostrado reduzirá seu medo. A segunda enfatiza as perdas, de maneira que se a pessoa que assiste não adota o comportamento de usar o cinto de segurança, em um acidente ela pode perder principalmente sua vida. E a terceira destaca os ganhos, se a pessoa estiver usando o cinto de segurança, mesmo se se envolver ou não em um acidente, ela estará mais segura.
            E ainda falando de atitude e mudança de comportamento, o que dizer sobre atitudes agressivas? No vídeo abaixo, podemos ver exatamente isso, um exemplo claro de como nossas atitudes podem ser influenciadas pelo que as outras pessoas fazem. Tudo que vemos ou ouvimos (seja por influência das pessoas ou da mídia) pode mudar o nosso jeito de pensar, sentir e agir. Por isso, devemos ter bastante cuidado com o que vemos ou pior, com o que permitimos que as crianças vejam, já que por estarem em uma fase de desenvolvimento, estão mais sujeitas ainda a serem influenciadas.


Tradução do vídeo: “Children see          (crianças vêem)    Children do          (crianças fazem)
 Make your influence positive”        (faça sua influência positiva)

Autoras: Isabela e Regilene (2o Período)

Comportamento pró-social e seleção da parentela


De maneira muito simples estas imagens  retratam a psicologia evolucionária, onde o instinto biológico de uma mãe a levou a defesa de sua prole colocando em risco a própria vida. Nesta ação há vários mecanismos envolvidos em evidência: biológicos, psicológicos e sociais.

Pode se visualizar também o comportamento pro-social, onde indivíduos sem ligação sócio-afetiva se comovem com uma realidade de sofrimento e tentam amenizá-la.




Autoras: Mirian & Thallytta (2o período) 

Comportamento Pro-social: Porque as pessoas ajudam?

    NORMA DA RECIPROCIDADE, AJUDANDO ALGUEM A PROBABILIDADE DE SER AJUDADO É MAIOR.

 NORMAS SOCIAIS, O COMPORTAMENTO APRENDIDO.
SELEÇÃO DE PARENTELA, AJUDANDO PRIMEIRO NOSSO ENTES.

ALTRUISMO O PURO MOTIVO DE AJUDAR.


    Segundo a Psicologia Social, o ser humano ajuda, dentre outros motivos, para se sentir bem. Mas quando nos deparamos com uma imagem de uma criança, sem preconceito ou esquemas que não têm qualquer qualquer coisa capaz de afastá-la de seu colega, qualquer teoria ou grande pesquisa se torna apenas um grão de areia na dimensão desse sentimento. Este fenômeno precisa de um número ainda maior de investigações para ser compreendido.


Autora: Katielly (2o período)

domingo, 5 de dezembro de 2010

Anna Freud (1895-1982)



     Anna Freud nascida no dia 3 de dezembro de 1895 na cidade de Viena na Áustria, era a caçula de seis filhos de Sigmund Freud e Martha Freud, quando jovem foi analisada pelo próprio pai, já que este é considerado o pai da psicanálise, e seria muito constrangedor para outra pessoa saber segredos do principal nome da psicanálise. Era uma grande devota de seu pai e nos anos que antecedem sua morte Anna foi o braço de Freud, pois tinha uma grande relação com o pai. Anna manteve uma relação muito intima com Dorothy Burlingham por mais de cinquenta anos e viveram sob o mesmo teto as últimas décadas de suas vidas. Esse fato, embora fosse do conhecimento de muitos, a conotação de serem lésbicas sempre foi negada.
     Anna Freud seguiu os passos do pai sendo um nome muito importante para a psicanálise pós-freudiana, quando jovem lecionou para séries primárias, o que lhe permitiu um acompanhamento diário de crianças, fazendo que se interessasse mais cedo pela psicologia infantil. Esteve ligada a Sociedade Psicanalítica de Viena nos anos de 1925 a 1928, onde publicou em 1927 um artigo que a fez se aproximar cada vez mais da psicologia infantil. Anna dirigiu uma escola maternal experimental para crianças menos favorecida da cidade de Viena presidiu também a Hampstead Child Therapy Clinic, clínica especializada na pesquisa e formação no meio da psicanálise infantil.
     Teve várias controvérsias com o estudo de Melanie Klein em relação ao modo como eram realizadas as técnicas psicoterapêuticas com crianças. Anna com a ajuda de Dorothy fundou a Hampstead Nurseries, uma instituição com o intuito de acolher crianças órfãs e que os pais estavam ausentes. No início de sua obra fez estudos direcionados para ansiedade e seus vários tipos, e como estes vários tipos de ansiedade interferem no Ego que, para se defender, utiliza de vários mecanismos de defesa para combater os diferentes tipos de ansiedade (ansiedade superegóica ou moral, ansiedade real e ansiedade puncionais).
    Anna Freud veio falecer no dia 09 de outubro de 1982 em Londres, vestida com um casaco que era de seu pai, que havia guardado como recordação, deixando varia obras importantes como: O Ego e os Mecanismos de Defesa (1949), Perturbações Psicológicas na Adolescência (1969).
Algumas fotos de Anna Freud com seu pai Sigmund Freud, com Dorothy Burlingham e outras imagens.
Um vídeo bem legal feito pelos alunos do Centro de Ciências da Saúde Psicologia da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia mostra um resumo bem legal da vida de Anna Freud tanto sua vida profissional como pessoal.
Referências Bibliográficas