terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Culturas e tipos diferentes de atitudes

Será possível que ocorra diferenças entre culturas no cotidiano quanto aos tipos de atitudes diante do mesmo produto?
            Cultura é algo bem difícil de ser abordado, pois cada um tem uma cultura própria que depende de si mesmo e do meio. Este misto nos leva a idéia do ser único e da disparidade entre culturas.
             Temos como exemplo, mulheres de culturas e maneiras diferentes de interpretar algumas coisas simples, tais como vestimentas do cotidiano.



Mulheres Afegãs e Paquistanesas utilizam a burca como veste apropriada de acordo com sua cultura e costume. Já as Brasileiras vestem camisas e roupas que não cobrem todo o corpo, sem nenhum empecilho.
            Se essas mulheres fossem colocadas em situação reversa as mesmas estariam estranhando e até se sentiriam desconfortáveis ao vestirem algo que não estejam acostumadas. Isto ocorre, pois a cultura influencia a visão de certo e errado de acordo com o que já se está predisposto. Existem diferenças até mesmo dentro da mesma cultura e isto ocorre porque temos interpretações variadas do mesmo objeto.


Autora: Kênia (2o período)

Violência contra a mulher

    
 As mulheres são as maiores vítimas dos homens. O pior de tudo é que na maioria das vezes esses homens são seus companheiros, maridos, pais de seus filhos, o que se torna difícil e complicado denunciá-los às autoridades.    
     Entretanto além dos abusos sofridos, ainda são testemunhas do seu próprio sofrimento, por que esconde de tudo e de todos, talvez por medo do que possa vir acontecer após denunciar seus maridos. São tantos os fatores que às afligem, que tais agressores ficam impunes por muito tempo.                         
     Um dos principais fatores da agressão contra a mulher ou companheira vem sendo causada pelo consumo abusivo de bebida alcoólica e também o ciúmes. Muitas das vezes os homens antes de agredir fisicamente a sua companheira costumam baixar sua auto-estima, quebram objetos a rasgam suas roupas, retirando assim suas identidades e fazendo com que elas aceitem a agressão física. Estudos mostram que o instinto agressivo pode ser adquirido na infância por meio da observação dos pais praticando a agressão contra a mãe ou a qualquer outra pessoa e até mesmo contra objetos e animais.

Autor: Otávio (2o período)

Acredito que sou uma boa pessoa

      Muitas vezes a baixa auto-estima acaba vinda do berço, onde os próprios pais colocam seus filhos pra baixo, com certas brincadeiras, críticas ou até mesmo chamar a atenção constantemente. Pelo fato da pequena idade, as crianças não possuem a capacidade de discernir uma brincadeira da realidade e isso faz com que essa criança comece a pensar que não consegue fazer nada certo, e acaba se tornando um adulto complexado com seu corpo e suas atitudes. Enfim, acaba não possuindo uma vida saudável.
      Como se pode reverter esse caso?
      A pessoa que possui a auto-estima baixa deve sempre pensar de certa forma na força divina que seria a que, se Deus o criou é porque ele tem um propósito para ele, e que ele tem uma função única por estar vivo. Também uma opção é a de fazer e retribuir favores. Com esses exercícios à pessoa começa a se sentir útil e assim o quadro acaba se revertendo.



Autor: Otávio (2o período)

A Vida virtual

     No mundo globalizado de hoje em dia, o acesso ao computador é totalmente fácil para qualquer pessoa. Acesso a jogos on-line tornou-se uma febre entre os jovens, mas será que isso faz bem? O vídeo abaixo mostra o jovem Cameron e o seu vício no WoW (World of Warcraft) um jogo sem fim onde o objetivo e ficar cada vez mais forte, como os jogos on-line em sua maioria.


     Vemos um efeito do jogo na sua vida, passando até 16 horas ininterruptas na frente do computador, a agressão e o estresse fazendo parte da sua vida, já que em tese o objetivo do jogo é ficar mais forte e acabar matando os outros personagens das pessoas que também jogam. A febre dos jogos on-line entre os jovens, vem aumentando bruscamente devido a ser uma fuga do mundo real. “Qual o problema em fugir da realidade se ela é uma droga?” Já dizia uma frase de Shinji Ikari. É muito mais fácil você ser um grande paladino, sacerdote ou outra classe dentro de um jogo, do que ser uma pessoa bem sucedida no dito “mundo real”. Mas não é só Cameron que sofre desse mal, chamado MMOG’s (Massive Multiplayer Online) traduzido ao pé da letra: “Jogo on-line para múltiplos jogadores massivos”.
     Dentro desse “mundo” existe uma economia própria, várias outras pessoas de todo o globo jogando. Não é incomum achar casais de namorados nesses jogos, onde as pessoas nunca se viram. Como não é impossível achar pessoas que fazem dinheiro real com itens virtuais, tais como equipamentos. O dinheiro que é usado para comprar itens que são vendidos por Reais, Dólares, Euros... Itens que dentro do jogo custa uma fortuna em sua moeda, fora dele podem ser vendidos até por R$ 15.000. Olhando pelo lado financeiro, compensa ficar 2, 3 dias acordado sem dormir, apenas procurando esse tipo de item no jogo.
     Porém o estresse causado pela procura de tais itens não compensa. Como vimos, Cameron quebra mouses, teclados, garrafas. Faz buracos na parede de sua casa, e a sua mãe já não sabe mais o que fazer. O aumento súbito do seu comportamento agressivo é visível mesmo no vídeo. Em algumas partes ele fica realmente irritado. Como futuros psicólogos, temos um grande trabalho pela frente com essa geração de hoje em dia que mesmo uma pequena parte, é muito viciada nesses jogos on-line, esquecendo que existe uma vida fora do mundo virtual.


Autoras: Deuzeni e Kelly (2o período)

Psicologia Social e Saúde

     Atualmente, psicólogos de diversas partes do mundo foram aprimorando a prática psicológica no contexto da instituição de saúde, tendo ocorrido mais  do que a simples transposição da clínica até o modelo atual. As intervenções passaram a ser mais focadas e adequadas e houve um diálogo com profissionais de outras áreas, com diferentes visões sobre o humano e sobre o adoecimento, que nem sempre são uniformes.
    Nessas intervenções, cada profissional tem o seu papel, mas juntos, em equipe, todos discutem os casos considerando as várias esferas do paciente.

      Como lidar com a doença, ou seja, seu sofrimento, angústia, depressão e toda a cascata de sentimentos desencadeada por detrás desse processo de enfrentamento da doença, como em casos que é necessário uma adaptação no modo de viver? A teoria da Psicologia social e Saúde aponta que é necessário uma preparação, e um apoio social  significativo na intervenção multidisciplinar ao paciente, que, com esse trabalho em equipe funcionando, serão obtidos resultados muito eficazes e permitir que a esperança e o bem estar possa fazer parte do ambiente hospitalar. Esse atendimento diferencial de equipes interdisciplinares proporcionará o efeito de um ombro amigo nessas horas de extrema dificuldade.


Autoras: Bárbara e Angélica (2o período)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Bullying e o preconceito

     A velha frase "O homem é um produto do meio" pode assustar. Mas será que não temos ai uma grande verdade? O que dizer das pessoas que tão facilmente se adequam com a realidade de seu grupo (meio social), mesmo que essa realidade possa parecer e ser as vezes absurdas, como no caso do bullying?  



      Digo parecer, pois ,tecnicamente falando a preconceitos positivos e negativos .Se analisarmos como pensamos, vemos e entendemos um agressor ,notaremos que ele se sente certo quanto a seu comportamento referente a vítima do bullying. Algo em seu íntimo o faz reagir com agressividade, julgamento antecipado e hostilidade ao se ver diante de alguém que, para ele, não atende a seus requisitos de beleza, raça, classe social, religiosidade, etc.
     Por outro lado ,vemos uma pessoa agredida, que sofre física e principalmente emocionalmente .Relatos de pessoas vítimas do bullying dizem que muitos de seus agressores nem ao menos sabem seu nome, pois, os apelidos pejorativos são lhes atribuídos antes mesmos deles se apresentarem.


     Certo é que o preconceito é uma atitude, e o poder está nas mãos e na mente de cada ser, que pode, com seus, atos escolher ser ou não humano.


Autoras: Angélica e Aparecida (2o período)

domingo, 12 de dezembro de 2010

Preconceito no dia-a-dia

     O Preconceito é uma atitude emocional preconcebida e antecipada, onde encontramos manifestações discriminatórias, sejam elas contra pessoas, lugares, etnias,  tradições, política, religião, esporte, entre outros . O Preconceito é, portanto, um sentimento antecipado e precipitado, sem fazer um julgamento ou análise prévia,  sobre cor, raça, credo, opções, atributos físicos, etc. Sendo, portanto, influenciada por estereótipos.


     Vemos, a cada dia, atitudes homofóbicas em toda parte o que, na verdade, conforme a imagem,  também configura-se como uma demonstração de discriminação contra aquele que, como qualquer pessoa, tem o direito de expressar-se. Vemos ainda, em escolas, a prática bastante comum de alunos praticando o Bullying,  que é um comportamento agressivo, seja físico ou psicológico, discriminatório contra os colegas mais "fracos" , seja do ponto de vista da timidez, da classe social, por serem pobres ou  por atributos físicos, como por exemplo, os obesos ou "gordinhos" e, temos também na mesma imagem, a mensagem quanto à discriminação quanto aos pobres e  negros que , também  recebem  de grande parcela da sociedade, uma grande carga de preconceito e discriminação.


Autor: Albino (2o período).