A psicologia forense trata de uma relação entre a psicologia e a lei, Münsterberg abordou temas importantes nessa área dentre eles: a prevenção do crime, o uso de hipnose no interrogatório dos suspeitos, detecção de pessoas culpadas por meio de testes mentais e o caráter inconfiável das testemunhas oculares.
Münsterberg se interessava em estudar as falhas da percepção humana ao testemunhar um crime, constatou de forma empírica que após presenciarem um crime as testemunhas ao relatarem os fatos divergiam nos detalhes, embora a cena estivesse recente na mente. Münsterberg então questionava se fatos recentes eram destorcidos fatos que ocorrerem a um período mais distante não poderiam ser descrito de forma detalhada, mostrando que as testemunhas oculares não são confiáveis para o parecer geral de um delito.
Suas pesquisas deram origem a um livro publicado em 1908, On the witness stand (No banco das testemunhas), que mais tarde em 1976 foi reimpresso devido o ressurgimento das questões que o livro levantara sobre a descrição da influência de fatores psicológicos no resultado de um julgamento sendo elas: as falsas confissões, o poder da sugestão no interrogatório das testemunhas e o uso de medições fisiológicas para detectar os estados emocionais alterados dos envolvidos.
Münsterberg também desenvolveu pesquisas na psicoterapia, onde discordava de Freud, acreditando que as doenças mentais ocorriam devido a problemas de desajustes comportamentais e não por conflitos inconscientes. Na psicologia industrial acreditava na eficácia, produtividade e satisfação e que assim poderia selecionar melhores trabalhadores de acordo com suas habilidades.
Autora: Dannuse (1o período)
podiam falar sobre ele na industria! as técnicas de administração!
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