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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Culturas e tipos diferentes de atitudes

Será possível que ocorra diferenças entre culturas no cotidiano quanto aos tipos de atitudes diante do mesmo produto?
            Cultura é algo bem difícil de ser abordado, pois cada um tem uma cultura própria que depende de si mesmo e do meio. Este misto nos leva a idéia do ser único e da disparidade entre culturas.
             Temos como exemplo, mulheres de culturas e maneiras diferentes de interpretar algumas coisas simples, tais como vestimentas do cotidiano.



Mulheres Afegãs e Paquistanesas utilizam a burca como veste apropriada de acordo com sua cultura e costume. Já as Brasileiras vestem camisas e roupas que não cobrem todo o corpo, sem nenhum empecilho.
            Se essas mulheres fossem colocadas em situação reversa as mesmas estariam estranhando e até se sentiriam desconfortáveis ao vestirem algo que não estejam acostumadas. Isto ocorre, pois a cultura influencia a visão de certo e errado de acordo com o que já se está predisposto. Existem diferenças até mesmo dentro da mesma cultura e isto ocorre porque temos interpretações variadas do mesmo objeto.


Autora: Kênia (2o período)

Violência contra a mulher

    
 As mulheres são as maiores vítimas dos homens. O pior de tudo é que na maioria das vezes esses homens são seus companheiros, maridos, pais de seus filhos, o que se torna difícil e complicado denunciá-los às autoridades.    
     Entretanto além dos abusos sofridos, ainda são testemunhas do seu próprio sofrimento, por que esconde de tudo e de todos, talvez por medo do que possa vir acontecer após denunciar seus maridos. São tantos os fatores que às afligem, que tais agressores ficam impunes por muito tempo.                         
     Um dos principais fatores da agressão contra a mulher ou companheira vem sendo causada pelo consumo abusivo de bebida alcoólica e também o ciúmes. Muitas das vezes os homens antes de agredir fisicamente a sua companheira costumam baixar sua auto-estima, quebram objetos a rasgam suas roupas, retirando assim suas identidades e fazendo com que elas aceitem a agressão física. Estudos mostram que o instinto agressivo pode ser adquirido na infância por meio da observação dos pais praticando a agressão contra a mãe ou a qualquer outra pessoa e até mesmo contra objetos e animais.

Autor: Otávio (2o período)

Acredito que sou uma boa pessoa

      Muitas vezes a baixa auto-estima acaba vinda do berço, onde os próprios pais colocam seus filhos pra baixo, com certas brincadeiras, críticas ou até mesmo chamar a atenção constantemente. Pelo fato da pequena idade, as crianças não possuem a capacidade de discernir uma brincadeira da realidade e isso faz com que essa criança comece a pensar que não consegue fazer nada certo, e acaba se tornando um adulto complexado com seu corpo e suas atitudes. Enfim, acaba não possuindo uma vida saudável.
      Como se pode reverter esse caso?
      A pessoa que possui a auto-estima baixa deve sempre pensar de certa forma na força divina que seria a que, se Deus o criou é porque ele tem um propósito para ele, e que ele tem uma função única por estar vivo. Também uma opção é a de fazer e retribuir favores. Com esses exercícios à pessoa começa a se sentir útil e assim o quadro acaba se revertendo.



Autor: Otávio (2o período)

A Vida virtual

     No mundo globalizado de hoje em dia, o acesso ao computador é totalmente fácil para qualquer pessoa. Acesso a jogos on-line tornou-se uma febre entre os jovens, mas será que isso faz bem? O vídeo abaixo mostra o jovem Cameron e o seu vício no WoW (World of Warcraft) um jogo sem fim onde o objetivo e ficar cada vez mais forte, como os jogos on-line em sua maioria.


     Vemos um efeito do jogo na sua vida, passando até 16 horas ininterruptas na frente do computador, a agressão e o estresse fazendo parte da sua vida, já que em tese o objetivo do jogo é ficar mais forte e acabar matando os outros personagens das pessoas que também jogam. A febre dos jogos on-line entre os jovens, vem aumentando bruscamente devido a ser uma fuga do mundo real. “Qual o problema em fugir da realidade se ela é uma droga?” Já dizia uma frase de Shinji Ikari. É muito mais fácil você ser um grande paladino, sacerdote ou outra classe dentro de um jogo, do que ser uma pessoa bem sucedida no dito “mundo real”. Mas não é só Cameron que sofre desse mal, chamado MMOG’s (Massive Multiplayer Online) traduzido ao pé da letra: “Jogo on-line para múltiplos jogadores massivos”.
     Dentro desse “mundo” existe uma economia própria, várias outras pessoas de todo o globo jogando. Não é incomum achar casais de namorados nesses jogos, onde as pessoas nunca se viram. Como não é impossível achar pessoas que fazem dinheiro real com itens virtuais, tais como equipamentos. O dinheiro que é usado para comprar itens que são vendidos por Reais, Dólares, Euros... Itens que dentro do jogo custa uma fortuna em sua moeda, fora dele podem ser vendidos até por R$ 15.000. Olhando pelo lado financeiro, compensa ficar 2, 3 dias acordado sem dormir, apenas procurando esse tipo de item no jogo.
     Porém o estresse causado pela procura de tais itens não compensa. Como vimos, Cameron quebra mouses, teclados, garrafas. Faz buracos na parede de sua casa, e a sua mãe já não sabe mais o que fazer. O aumento súbito do seu comportamento agressivo é visível mesmo no vídeo. Em algumas partes ele fica realmente irritado. Como futuros psicólogos, temos um grande trabalho pela frente com essa geração de hoje em dia que mesmo uma pequena parte, é muito viciada nesses jogos on-line, esquecendo que existe uma vida fora do mundo virtual.


Autoras: Deuzeni e Kelly (2o período)

Psicologia Social e Saúde

     Atualmente, psicólogos de diversas partes do mundo foram aprimorando a prática psicológica no contexto da instituição de saúde, tendo ocorrido mais  do que a simples transposição da clínica até o modelo atual. As intervenções passaram a ser mais focadas e adequadas e houve um diálogo com profissionais de outras áreas, com diferentes visões sobre o humano e sobre o adoecimento, que nem sempre são uniformes.
    Nessas intervenções, cada profissional tem o seu papel, mas juntos, em equipe, todos discutem os casos considerando as várias esferas do paciente.

      Como lidar com a doença, ou seja, seu sofrimento, angústia, depressão e toda a cascata de sentimentos desencadeada por detrás desse processo de enfrentamento da doença, como em casos que é necessário uma adaptação no modo de viver? A teoria da Psicologia social e Saúde aponta que é necessário uma preparação, e um apoio social  significativo na intervenção multidisciplinar ao paciente, que, com esse trabalho em equipe funcionando, serão obtidos resultados muito eficazes e permitir que a esperança e o bem estar possa fazer parte do ambiente hospitalar. Esse atendimento diferencial de equipes interdisciplinares proporcionará o efeito de um ombro amigo nessas horas de extrema dificuldade.


Autoras: Bárbara e Angélica (2o período)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Bullying e o preconceito

     A velha frase "O homem é um produto do meio" pode assustar. Mas será que não temos ai uma grande verdade? O que dizer das pessoas que tão facilmente se adequam com a realidade de seu grupo (meio social), mesmo que essa realidade possa parecer e ser as vezes absurdas, como no caso do bullying?  



      Digo parecer, pois ,tecnicamente falando a preconceitos positivos e negativos .Se analisarmos como pensamos, vemos e entendemos um agressor ,notaremos que ele se sente certo quanto a seu comportamento referente a vítima do bullying. Algo em seu íntimo o faz reagir com agressividade, julgamento antecipado e hostilidade ao se ver diante de alguém que, para ele, não atende a seus requisitos de beleza, raça, classe social, religiosidade, etc.
     Por outro lado ,vemos uma pessoa agredida, que sofre física e principalmente emocionalmente .Relatos de pessoas vítimas do bullying dizem que muitos de seus agressores nem ao menos sabem seu nome, pois, os apelidos pejorativos são lhes atribuídos antes mesmos deles se apresentarem.


     Certo é que o preconceito é uma atitude, e o poder está nas mãos e na mente de cada ser, que pode, com seus, atos escolher ser ou não humano.


Autoras: Angélica e Aparecida (2o período)

domingo, 12 de dezembro de 2010

Preconceito no dia-a-dia

     O Preconceito é uma atitude emocional preconcebida e antecipada, onde encontramos manifestações discriminatórias, sejam elas contra pessoas, lugares, etnias,  tradições, política, religião, esporte, entre outros . O Preconceito é, portanto, um sentimento antecipado e precipitado, sem fazer um julgamento ou análise prévia,  sobre cor, raça, credo, opções, atributos físicos, etc. Sendo, portanto, influenciada por estereótipos.


     Vemos, a cada dia, atitudes homofóbicas em toda parte o que, na verdade, conforme a imagem,  também configura-se como uma demonstração de discriminação contra aquele que, como qualquer pessoa, tem o direito de expressar-se. Vemos ainda, em escolas, a prática bastante comum de alunos praticando o Bullying,  que é um comportamento agressivo, seja físico ou psicológico, discriminatório contra os colegas mais "fracos" , seja do ponto de vista da timidez, da classe social, por serem pobres ou  por atributos físicos, como por exemplo, os obesos ou "gordinhos" e, temos também na mesma imagem, a mensagem quanto à discriminação quanto aos pobres e  negros que , também  recebem  de grande parcela da sociedade, uma grande carga de preconceito e discriminação.


Autor: Albino (2o período).

O enfoque da auto-estima e o desejo de sentir-se bem consigo mesmo


A nossa auto-estima funciona basicamente como uma injeção de energia para o nosso corpo, contribuindo então para nosso bem estar.
Muitas pessoas colocam como prioridade o fato de se considerar capazes, alegres, e de bem consigo mesmas. Isso se designa no que é realmente a auto-estima.





Auto-estima é quando uma pessoa confia em si mesma, sentindo-se capaz de enfrentar todos os desafios que encontra na vida. É expressar de forma satisfatória para si e para os outros as próprias necessidades e desejos, é ter amor próprio.



É também na infância que a auto-estima pode ser formada, através da educação e do tratamento recebido pelos familiares, amigos e professores. O ambiente em que a criança cresce pode também influenciar, pois este pode construir ou destruir a confiança si mesmo.

Autora: Samara (2o período)

Publicidade Subliminar

     O mundo da publicidade é rico em exemplos dos princípios de mudança de atitude e comportamento. Uma coisa curiosa na publicidade é que ela funciona com os outros, mas não com elas mesmas. A melhor prova que ela funciona é encontrada em estudos que utilizam o que se chama técnica de mercado a cabo.  Nesse caso, os anunciantes trabalham em conjunto com companhias de televisão a cabo e supermecados, mostrando um comercial-alvo a um grupo de pessoas selecionadas aleatoriamente. E acompanham o que as pessoas compram, fornecendo aos compradores potenciais, cartões de identidade especiais que são "escaneados" nos caixas na saída. Dessa maneira, podem saber se as pessoas que viram o comercial do Scrubadub compram realmente mais - a melhor medida da eficácia da publicidade.
 
        A Publicidade é muito eficaz, conforme indicam testes de mercado a cabo. Torna-se mais eficaz quando o anúncio é adaptado ao tipo de atitude que a pessoa adota e quando o produto é levado a parecer pessoalmente relevante para o indivíduo. Um tipo de publicidade que causou preocupação geral foi o uso de palavras ou imagens supostamente percebidas pelo inconsciente – isto é, as mensagens subliminares. A despeito do medo despertado, não se comprovou que esse tipo de publicidade influencie o comportamento do consumidor. Em condições controladas de laboratório, as mensagens subliminares podem produzir efeitos sutis na preferência do indivíduo, mais não há prova de que elas tenham sido usadas com sucesso em campanhas de marketing no mundo real.





    Essa mensagem subliminar no shampoo seda, por exemplo, é difícil de perceber. Juntando 2 rótulos do shampoo seda Control aparece um rosto no centro. Observe o exemplo acima. O shampoo seda entra para a lista de mensagens subliminares.



Autores: Débora Ataíde e Elizabeth Estrela (2o período)

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Saúde e a importância da percepção de controle

     Hábitos Saudáveis evitam obesidade e Estresse. Bem como o uso do preservativo previne as doenças Sexualmente Transmissíveis.
   Estar no comando do nosso próprio corpo implica dominarmos também as doenças, tendo hábitos saudáveis e que podem nos levar a ter uma vida mais feliz e até mesmo nos curar. A Importância de perceber que podemos ter esse controle, faz a diferença em nossas vidas. Ter o conhecimento de que temos o tratamento ao nosso alcance é, muitas vezes, tão eficaz quanto o próprio remédio.
      Estudos mostram que pessoas que têm esse controle percebido vivem mais do que as que não percebem.
Alunas: Simone e Neide Regina (2o período)

Atividades práticas - Dramatizações sobre Dissonância Cognitiva

Introdução

     Tendo como conhecimento que a dissonância cognitiva é um dos grandes motivadores do pensamento e do comportamento humano.
    A nossa proposta foi através de dramatizações mostrar como a justificação interna e externa é de grande relevância para melhor justificar, incluindo uma avaliação subjetiva que a pessoa faz de si mesma sendo negativa ou positiva, podendo ser avaliado de várias formas.
(Grupo: Simone, Patrícia. Kênia, Cláudia, Luís Felipe)


    Podemos partir do entendimento que os psicólogos sociais estudam condutas humanas influenciadas por outras pessoas. Portanto, atitudes, preconceitos e valores são estruturas relativamente estáveis, resultantes de experiências individuais.
    Através da socialização verifica-se a influencia e manutenção de fatores sociais e culturais em nosso comportamento.
(Grupo: Joely, Jucylane, Kelly, Elizabeth, Fátima)



Teoria da manutenção da auto-avaliação - Dissonância Cognitiva - Teoria da manutenção da auto-avaliação



     Como nossa auto imagem é ameaçada pelo nosso comportamento?!! Grandes amigas que passaram a infância e adolescência juntas, compartilharam bons momentos.Contudo, na fase adulta elas se separaram para estudar, casar, enfim, viver suas vidas e seguiram caminhos distintos. Em um belo dia, estas, decidiram se reunir para relembrar velhos bons momentos. As amigas seguiram carreiras bem diferentes, formaram-se psicológa, médica, professora.   Mas duas dessas amigas seguiram no mesmo ramo. Ambas, tornaram-se belissímas modelos. Uma delas, a Giselle, já havia feito muito sucesso, mais atualmente era a Ana, quem tinha maior destaque na mídia e também entre as velhas amigas. Eram pessoas próximas, e Giselle sentiu-se ameaçada. A teoria da manutenção da auto-avaliação é quando a nossa auto imagem pode ser ameaçada pelo comportamento de outra pessoa e tal nível de ameaça é determinado pela proximidade e importância que a pessoa tem para nós. Para reduzir uma dissonância existem três formas de comportamento. 
Em nossa apresentação, Giselle optou por afastar-se da pessoa decidindo que a mesma não é tão íntima. Outra forma seria mudar o grau de relevância para a nossa auto definição, podendo Giselle interessar-se por qualquer outra coisa, menos moda. E a última, seria Giselle tornar-se a melhor modelo das passarelas superando e competindo com a amiga.


Autores: Lídia Mota, Eloiza Bazotti, Samara da Silva, Dyanata Paula, Késsia Dutra, Talita Freitas, Miriam

Auto-justificação interna e auto-justificação externa



     Quando entramos em desacordo entre o que pensamos e como agimos, dizemos que entramos em dissonância. E para sairmos dessa situação de desconforto utilizamos alguns métodos, como por exemplo, a justificação externa e interna. 

    Na justificação externa (como mostrada no vídeo na Cena 1) nós procuramos algo fora de nós para justificar nosso comportamento. No exemplo do vídeo, a personagem ao se basear no fato de que não é necessário causar sofrimento para sua amiga, diz a ela que a blusa é bonita apesar de não ter gostado de verdade, ela conta uma "mentirinha" que não vai trazer dano para ela e vai evitar que sua amiga possa ficar chateada ao ver que ela gostou da blusa, mas sua amiga não. 
    Na justificação interna (Cena 2) a personagem se depara novamente com a blusa de que não gostou, mas ela não acha nenhum argumento externo para poder basear sua "mentirinha" ou mesmo ela não vê motivo para não dizer o que pensa. Ainda assim, se ela não quer dizer o que realmente pensa, ela entra em dissonância, e para diminuir esse desacordo entre o que ela pensa e o seu comportamento, ela procura então mudar algo nela mesma, ela busca mudar    sua opinião acerca da blusa, dizendo que de certo detalhe ela realmente gostou.
Sua opinião a respeito da blusa vai mudar, e o que ela falou passa a ser no que ela acredita.

Autores: Isabela, Regilene, Vonete, Maiara, Charlise, Gisele (quem mais?)

Decisão por comportar-se imoralmente




O objetivo da atividade, baseada no conceito da psicologia social de"A decisão de comportar-se imoralmente" foi encenar uma situação em que um indivíduo deveria tomar uma decisão entre agir moralmente ou não, e suas possíveis justificações que visassem reduzir a dissonância e conseqüentemente a manutenção da auto estima.

Encenação: Em restaurante, um casal se encontra sentado em uma mesa, quando o homem percebe que uma mulher flerta com ele. Quase que na mesma hora sua companheira levanta e vai ao banheiro. A mulher se aproxima para conversar e ai começa o dilema do marido:

-Devo ou não trair minha esposa?
- Os meus amigos vão duvidar da minha masculinidade? Mas ela e tão atraente!
- Minha esposa nunca saberá!
- Não! Ela e mãe dos meus filhos! Enfim a esposa chega do toalete, o homem que apesar do olhar insistente da moça decidiu-se por não agir imoralmente começa um processo de justificação, de reduzir sua dissonância:

-É... Foi melhor assim, agir de acordo com os princípios morais que aprendi com minha família e a religião. Nunca mais olharei para outra mulher. E se fosse ao contrario? Ele poderia ter tomado outra decisão. Então, sua justificativa poderia ser diferente. Poderiam ser de que não havia nenhum problema em ser infiel, que sua esposa não lhe dá amor o suficiente... Assim, chegamos a conclusão de que para resolver essa dissonância, pode não haver apenas uma racionalização do comportamento mas uma mudança na maneira de encarar-se os valores morais e éticos e também nas atitudes, podendo ser muito diferentes de acordo com suas decisões.

Autores: Daniela, Deuzeni, Neide, Jhonatas, Valquíria, Jéssica

Dissonância Cognitiva Pós-Decisional 



     O grupo apresentou uma dramatização que ocorreu em uma "loja de celulares", onde a compradora queria um celular moderno, mas como não tinha dinheiro, comprou um celular com poucas utilidades..
Logo em seguida, observou que a vendedora, vendeu o celular moderno para uma outra cliente, pelo mesmo preço do celular mais simples.. E claro, ela ficou chocada!

     Mas encontrou uma forma de se "enganar", valorizando mais o celular adquirido e colocando defeitos no outro, que ela gostaria de adquirir.

A dissonância cognitiva pós-decisional é isso, ela tem a tendência de valorizar as alternativas escolhidas, ainda que forçando a barra, e fazer pouco caso das rejeitadas
.

Autoras: Agnes, Ana Cláudia, Ana Jéssica, Débora , Elizabeth, Helen

Apresentação sobre Dissonância Cognitiva



    A teoria da dissonância cognitiva fala sobre a motivação humana que afirma ser psicologicamente desconfortável, manter cognições contraditórias. Por ser desagradável, a pessoa em dissonância substitui sua atitude ou comportamento. A dissonância é extremamente poderosa e pertubadora, quando as pessoas se comportam de maneira que ameaça a imagem que ela tem de si mesma. 
     Na apresentação falamos sobre a obesidade, uma doença que causa pertubação física e influencia questões psicológicas. Hoje em nossa sociedade esteriotipada, padronizada pela beleza estética (magreza), a pessoa obesa se sente pressionada e desconfortável, entrando em dissonância, adotando diferentes procedimentos e regras para tentar reduzi-la. Há três alternativas de mudança. A primeira alternativa é a mudança de comportamento. diante de tanta pressão, a pessoa resolve emagrecer em busca de melhor qualidade de vida, procurando tratamento especializado, fazendo dieta, praticando exercícios. Outra alternativa é a mudança de convicções, a pessoa muda uma das cognições, dizendo não estar tão gordo, que vai diminuir "um pouco" a alimentação, que de vez em quando arrumará um tempo e fará caminhadas. 
    E, por útimo, a pessoa cria novas cognições, se justificando, acrescentando convicções dizendo que fulano é gordo e tem mais de 80 anos e que é das cheinhas que eles gostam mais, etc. A pessoa obesa vai fazendo racionalizações, se corrompendo, se enganandotentando eliminar a dissonância. A mudança é intrínseca, quem está em dissonância é o sujeito, algo externo causou. Ele tem de decidir entre mudar ou ficar inventando desculpas. O estudo da dissonância ajuda a entender comportamentos e seus fenômenos relacionados aos nossos conflitos e dúvidas pessoais.

Autores: ANGÉLICA, APARECIDA, BÁRBARA, CÉSAR, NEIDE e OTÁVIO

Conclusão

Faltou um grupo me enviar... :)
Talita karoline, Katiele, Albino, Mônica Mendes, Monica Carvalho 

Comentário do Professor

     Coordenar este trabalho foi algo muito prazeroso. Pode-se ver por minhas risadas. :) O grupo se empenhou em fazer algo inusitado tendo apenas 20 minutos para se preparar. Mostraram não apenas a compreensão conceitual, mas também criatividade e envolvimento. 
      A teoria da Dissonância Cognitiva, desenvolvida por Leon Festinger em 1957, continua um dos conceitos heurísticos mais fortes da psicologia social. Embora os vídeos não tenham ficado com boa qualidade, as situações retratadas refletem bem alguns dos dilemas que enfrentamos em nosso cotidiano. 
      O grupo está de parabéns!!!

A Educação infantil pode diminuir o preconceito

     O preconceito é algo generalizado. Está presente em todos os lugares e é manifestado comportamentalmente como discriminação frente  pessoas, lugares e tradições consideradas “diferentes”. Suas formas mais comuns são voltadas a questões raciais, sociais, sexuais. Pode ser individual ou social. Seja com base em informações limitadas ou por um erro fundamental de atribuição.
Segundo Aronson, “o preconceito nos induz a preferir nossa própria família, tribo ou raça e a tratar os estranhos com hostilidade”.
    Para se fazer uma abordagem sobre o preconceito é necessário falar sobre o estereótipo que se caracteriza por definir, limitar e generalizar grupos ou pessoas na sociedade, caracterizando quase todos os membros como idênticos, sem considerar as variações reais entre eles. Este pode ser controlado pelo consciente. Pesquisas de cognição social têm indicado que os estereótipos podem ser modificados.
     A discriminação pode desencadear danos muitas vezes irreparáveis a quem sofre este ato, e um dos maiores prejuízos e na auto-estima; uma vez ferida, o indivíduo tende a cair em um auto-reducionismo acreditando que é realmente inferior aos outros. É importante que todos tenham uma boa auto-estima, pois esta guia o homem a seguir caminhos que opta o mais importante que é o de aceitação e de entendimento que não é possível agradar a todos e ainda que sua identidade deve ser preservada.
  O preconceito nasce também em grupos, e são caracterizados como intragrupos e extragrupos. Pesquisas mostram que o intragrupo implica em dizer que tratamos os membros do nosso grupo de maneira mais positiva do que os membros do extragrupo, e os consideramos mais semelhantes entre si do que o seu grupo.
   Os membros do extragrupo sentem-se ameaçados. A afirmação de que seus comportamentos possam confirmar o estereótipo esperado a respeito do seu grupo. Isso acarreta na profecia auto-realizado que confirma ao gerar, involuntariamente, as expectativas do intragrupo sobre o extragrupo pela forma como os tratamos.
    A teoria de aprendizagem social sustenta que de acordo com nossa cultura, pais, colegas, mídia entre outros aprendemos normas, esteriótipos e até mesmo preconceitos, mostrando que os mesmos estão na sociedade em geral.
    A psicologia social acredita que para a diminuição de preconceito é necessário a interação entre intragrupo e extragrupo, incluindo as condições de interdependência mútua, um objetivo em comum, status igual, contato formal, interpessoal, contatos múltiplos e normas sociais de igualdade.
   Propõe-se que a solução é começar ainda na infância a usar a educação para denotar a importância do respeito às individualidades alheias e que devem estar preservadas para que a harmonia e a equidade sempre prevaleçam.

Acadêmicas: Dannuse Walleska e Mônica Mendes (2o período).

Mudança de atitude e persuasão

Segundo a Psicologia Social as atitudes são avaliações que fazemos das pessoas, de objetos e idéias e consistem em uma reação positiva ou negativa a alguma coisa. Elas são formadas por um componente afetivo (reações emocionais ao objeto), um componente cognitivo (nossos pensamentos e opiniões sobre o objeto) e um componente comportamental (nossas ações ou comportamento observável em relação ao objeto). Quando as atitudes mudam, geralmente acontece por influências sociais. Nossas atitudes em relação a tudo podem ser influenciadas pelo que outras pessoas fazem ou dizem.
            Assim, um método para mudar as atitudes consiste em apresentar informações persuasivas às pessoas para que ajam da maneira como queremos. Ou ainda apresentar o que é conhecido como comunicação geradora de medo: uma mensagem persuasiva que tente, através do medo, mudar as atitudes. Um outro modo de mudar as atitudes das pessoas é através da mensagem que enfatiza ou os ganhos ou as perdas. Através da mensagem que enfatiza os ganhos, é mostrado para a pessoa o que ela tem a ganhar ao adotar o comportamento que está sendo proposto e a mensagem que enfatiza as perdas destaca o que ela tem a perder ao evitar o comportamento mostrado.
Tradução do vídeo: “Embrace life     (abrace a vida)
Always wear your seatbelt”     (sempre use o cinto de segurança)

            No vídeo acima pode ser observado as três formas para se mudar uma atitude. A primeira consiste na comunicação geradora de medo, apresenta uma cena representando um acidente, o que gera medo em quem assiste, e em seguida mostra a recomendação de se usar o cinto de segurança para que quem assiste possa se tranqüilizar, pensando que se adotar o comportamento que foi mostrado reduzirá seu medo. A segunda enfatiza as perdas, de maneira que se a pessoa que assiste não adota o comportamento de usar o cinto de segurança, em um acidente ela pode perder principalmente sua vida. E a terceira destaca os ganhos, se a pessoa estiver usando o cinto de segurança, mesmo se se envolver ou não em um acidente, ela estará mais segura.
            E ainda falando de atitude e mudança de comportamento, o que dizer sobre atitudes agressivas? No vídeo abaixo, podemos ver exatamente isso, um exemplo claro de como nossas atitudes podem ser influenciadas pelo que as outras pessoas fazem. Tudo que vemos ou ouvimos (seja por influência das pessoas ou da mídia) pode mudar o nosso jeito de pensar, sentir e agir. Por isso, devemos ter bastante cuidado com o que vemos ou pior, com o que permitimos que as crianças vejam, já que por estarem em uma fase de desenvolvimento, estão mais sujeitas ainda a serem influenciadas.


Tradução do vídeo: “Children see          (crianças vêem)    Children do          (crianças fazem)
 Make your influence positive”        (faça sua influência positiva)

Autoras: Isabela e Regilene (2o Período)

Comportamento pró-social e seleção da parentela


De maneira muito simples estas imagens  retratam a psicologia evolucionária, onde o instinto biológico de uma mãe a levou a defesa de sua prole colocando em risco a própria vida. Nesta ação há vários mecanismos envolvidos em evidência: biológicos, psicológicos e sociais.

Pode se visualizar também o comportamento pro-social, onde indivíduos sem ligação sócio-afetiva se comovem com uma realidade de sofrimento e tentam amenizá-la.




Autoras: Mirian & Thallytta (2o período) 

Comportamento Pro-social: Porque as pessoas ajudam?

    NORMA DA RECIPROCIDADE, AJUDANDO ALGUEM A PROBABILIDADE DE SER AJUDADO É MAIOR.

 NORMAS SOCIAIS, O COMPORTAMENTO APRENDIDO.
SELEÇÃO DE PARENTELA, AJUDANDO PRIMEIRO NOSSO ENTES.

ALTRUISMO O PURO MOTIVO DE AJUDAR.


    Segundo a Psicologia Social, o ser humano ajuda, dentre outros motivos, para se sentir bem. Mas quando nos deparamos com uma imagem de uma criança, sem preconceito ou esquemas que não têm qualquer qualquer coisa capaz de afastá-la de seu colega, qualquer teoria ou grande pesquisa se torna apenas um grão de areia na dimensão desse sentimento. Este fenômeno precisa de um número ainda maior de investigações para ser compreendido.


Autora: Katielly (2o período)

terça-feira, 30 de novembro de 2010

A solução dos preconceitos


     O preconceito pode ser considerado um comportamento que age como mecanismo de sobrevivência, nos fazendo preferir nossa própria família, raça, religião e tratando os outros com indiferença e hostilidade.

     É um comportamento aprendido, muitas vezes passado pelo exemplo dos pais para os filhos, como modelos, em quem eles se espelham. Mas nem sempre é retido até a vida adulta!

     Um passo fundamental é a criação de grupos baseado em características. Os INTRAGRUPOS (pessoas que fazem parte de um mesmo grupo) acreditam que as pessoas do EXTRAGRUPO (pessoas que não fazem parte do mesmo grupo) são todas iguais, criando assim os ESTEREÓTIPOS.

     Estereotipagem é a forma de generalização em relação a um grupo de pessoas com características idênticas, atribuindo – as, a todos desse meio, sem exceção ou levar nada em consideração.

     O preconceito, sem dúvida, está presente em todos os lugares. Mas há alguns modos de fazer com que seja reduzido. O Contato, por exemplo, faz diminuir a hostilidade, na questão da interdependência mútua e objetivo comum, onde todos devem se unir para conseguir realizar algo; a Igualdade de Status, Contatos Múltiplos, Contatos Interpessoal Informal, Normas Sociais de Igualdade.


Enfim, seguindo essas condições, os grupos hostis reduziram esses comportamentos discriminatórios.


Autoras: Kêssia e Samara (2o período)

A Evolução da Juventude

    
 Com o passar dos anos, a juventude em questão foi evoluindo. Não somente nos aspectos biológicos, mas também nos aspectos sociais.  
     Os gostos que nós temos são totalmente diferentes do que os nossos pais tiveram na época em que eles eram jovens, um belo exemplo disso é a vida digital, em que muitos de nós, os jovens atuais, temos hoje em dia.  Redes sociais tais como: Facebook, My Space, Orkut e muitos outros, fazem parte do nosso cotidiano hoje em dia, na época tanto dos nossos pais, quanto dos nossos avós, isso não existia. Como também a experiência sexual. Há algum tempo atrás era normal pessoa de 20 anos ou mais virgm, hoje os jovens estão iniciando a vida sexual prematuramente, vemos garotos e garotas de 15 anos que possuem uma vida sexual bem ativa. 
     Porém, não temos somente isto. As brincadeiras de hoje em dia também já não são mais as mesmas de outr’ora . Na década de 90 brincávamos de galinha choca, jogávamos bolinhas de gude (vulgo biloca), pula carniça e por aí vai, mas hoje em dia devido à tecnologia, muitas dessas brincadeiras foram extintas. As crianças, como os adolescentes estão tão envolvidos como a vida digital, que esquecem, ou não aprenderam esse tipo de diversão. Mas é normal, ver jovens discutindo sobre evoluções dos celulares, computadores, jogos  e etc. Não que isso seja ruim, pois com a evolução da tecnologia, temos vários jovens antenados as necessidades que sociedade moderna busca. 
     Outro fator de suma importância na juventude de hoje em dia é a desvinculação dos grupos, apesar de ainda serem notados alguns grupos como os emos, os rockeiros, os skatistas, os nerds, os playboys, os funkeiros e por aí vai; não é tão forte como era nos anos 80, onde os grupos eram totalmente divididos e não tinha um “intercâmbio” entre eles, hoje é normal  ver um emo junto dos skatistas, um funkeiro junto dos rockeiros. Será que temos muito a evoluir ainda? Será que a juventude de alguns anos a frente será totalmente diferente do que somos hoje? Apenas vivendo para saber.


Autores: Luis Felipe e Daniela Nunes (2o Período)

Preconceito e agressão

           Segundo Aronson, Wilson e Akert (2002) o preconceito é uma atitude.Quantas atitudes diariamente observam-se na mídia? Nesta notícia os estereótipos foram inocentes ou culpados?! Aliás, neste mundo parece que o que se precisa não é de soluções, mas apenas de culpados. Ao analisar a fala da progenitora de um dos acusados em rede nacional, fica claro o discurso do “culpado”. Pode ser eu, você, um grupo, ninguém, a religião, minha cor, o contexto que favoreceu a agressão, a nossa faculdade, o sexo e assim vai.
            Os adolescentes, com seus níveis elevados de testosterona e tênue relação com  grupos sociais diversos, agridem pessoas nas quais eles determinaram sua orientação sexual, e foi isto, basta. É o suficiente para matar, bater enfim realizar aquilo que grupos que se identificam fazem e como integrante para ser aceito faço tudo que envolve as normas implícitas desse grupo.
           O hilário e inexplicável pela mídia é a comparação dos agressores a suas respectivas classes sociais e escolas pertencentes, e aquela velha pergunta, mas como podem? Como dissemos o preconceito é uma atitude, e toda atitude envolve três elementos, afetivo, cognitivo e comportamental. No aspecto afetivo, neste caso evidencia a agressividade por qualquer ser humano em que possam acreditar ser homossexual, o comportamento será hostilizado, terão os mesmos sentimentos hostis para qualquer pessoa em diversas situações. Os aspectos cognitivos são os julgamentos baseados nos estereótipos, ou seja, uma generalização. Se as vítimas estão se comportando daquele jeito, logo são homossexuais. Enfim, então a discriminação, essa ação injustificada, com outras pessoas sem ao certo saber quem elas realmente são, mas para os agressores, as vítimas certamente pertencem a grupos homossexuais.
           Então ainda permanece a dúvida da escola, da família, da sociedade, mas como pode?
         Como ter respostas prontas à complexidade humana? Apesar de termos componentes biológicos de sobrevivência o grande âmago a ser pensado é se o preconceito e a violência estão demasiadamente implícitos nos processos diversos da aprendizagem social?
           Se você tem dúvida, leitor, sobre a resposta, então pense duas vezes antes de julgar, sentir e agir. E permita-se conhecer o novo, o diferente. O conhecimento auxilia na redução do preconceito.

Autoras: Eloiza Bazoti e Joely Alves (2o período)

Agressividade hostil, o que é?

     É um tipo de agressão emocional e geralmente impulsiva. É um comportamento que visa a causar danos ao outro, independentemente de qualquer vantagem que se possa obter. Estamos face a uma agressão hostil que se juntada com o álcool pode aumentar ainda mais!



Notícia
     Um americano bateu o carro de propósito em um trailer de cachorro-quente porque que o dono se negou a dar um desconto no lanche, na madrugada de quarta-feira. Depois de beber em uma boate em Cary, nos Estados Unidos, David Lance Kelbaugh, de 23 anos, teria tentado comprar um cachorro-quente e um refrigerante com uma nota de US$ 1. De acordo com o vendedor, Fady Awad, Kelbaugh ficou bravo por não ter conseguido o desconto, pegou seu carro e bateu no trailer.

     "Ele deu uma ré e bateu mais uma vez", contou Awad, que teve uma pequena lesão nas costas. Com as batidas, grelha, caixa registradora e outros objetos foram danificados. Kelbaugh foi preso sob uma fiança de US$ 6 mil.



Autores: Jhonatas / Helen luisa (2o período)