quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Ambiguidades da comunicação não-verbal

     Podemos não saber muito sobre uma pessoa em algumas horas de conversa, mas o seu comportamento não-verbal pode nos ajudar a tirar conclusões sobre o que pensamos dela. Em várias ocasiões presenciamos cenas em que olhamos e tiramos conclusões dos comportamentos das pessoas que nos rodeiam, no qual fica bem claro que as expressões faciais de emoções podem dizer muito. Quando conhecemos uma pessoa a primeira conclusão que tiramos dela é através do seu modo de portar-se, pois ele pode nos dizer muito. Claro que dependendo da cultura em que cada um vive, ou em cada lugar do mundo, o mesmo comportamento pode ter vários significados, mais não estamos aqui para interpretar os comportamentos de acordo com as culturas, mais sim para entender como eles dizem muito sobre uma pessoa, e como nos mesmos tiramos conclusões desses comportamentos.

     Ao analisar a foto acima, se pensarmos que essas pessoas estão aguardando para fazer uma entrevista de emprego, e olharmos atentamente para cada uma delas, suas expressões apresentam diversos significados ao olhar pessoal de cada um. Por exemplo, a senhora que está na ponta esquerda, encontra-se apreensiva e amedrontada, entendemos isso só de olhar sua postura ao se sentar, e sua expressão facial. O mesmo se aplica a moça do meio, e o rapaz da ponta direita, ambos se portam de forma insegura. Entretanto o homem de camisa azul e a mulher de branco, já se comportam completamente diferente dos outros candidatos, estão sentados de forma alinhada, e tranqüilos com a situação que irão enfrentar, e tudo isso percebemos só de olhar suas expressões e comportamentos.
     Contudo o nosso comportamento não-verbal pode apresentar ambigüidades conforme o julgamento pessoal de cada um, ou seja, essa foto pode apresentar uma conclusão diferente para cada pessoa que analisá-la, sendo assim não devemos usar o senso comum para julgar e avaliar outras pessoas, apenas por sua forma de agir, pois podemos sim acertar o que querem nos transmitir, mas muitas vezes analisar de forma incoerente o comportamento alheio.

Autora: Gabriela (2o período)

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