De ser preciso e competente nas coisas em que lhes são confiadas e destinadas a realizar. De ser bem visto por todos... Enfim, ser alguém que tenha a “consciência limpa”.
Mas há aquelas pessoas que não conseguem admitir o seu próprio erro em hipótese alguma, só para não terem em sua mente as suas escolhas erradas, mal informadas ou mal intencionadas. Quando a auto-estima da pessoa é ameaçada por algo que fez, ela costuma entrar em dissonância coginitiva, já discutido anteriormente nesse blog.
A Psicologia Social nos explica algumas formas de resolução da dissonância cognitiva usadas para nos “livrarmos” dos pesos dos maus comportamentos que tivemos, como o de JUSTIFICAR O COMPORTAMENTO PASSADO por exemplo, que significa distorcer algo que se fez de ruim, dando uma explicação racional ao ocorrido, mesmo que para todos, a sua volta, a verdadeira razão do ato esteja clara.
Autora: Késsia Dutra (2o período)
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