quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O triângulo amoroso de Jonh Stuart Mill (1806-1873)

     Filho de James Mill sofreu uma criação em que ele deveria ser o reflexo do pai, e por isso ele era bastante cobrado, era proibido de cometer erros.
     Se os mesmos acontecessem eram punidos com castigos severos. Aos três anos já lia teorias de Platão na escrita original em grego, aos 11 escreveu seu primeiro trabalho acadêmico e quando já havia completado os 12 anos dominava com perfeição e facilidade o currículo universitário padrão.
     Com 18 anos, descreveu a si mesmo como uma “máquina lógica”, aos 21 anos sofreu uma grande decepção que mais tarde se tornou uma depressão profunda. Após alguns estudos mais detalhados se tornou contrário a teoria do seu pai na qual ele a corrigia no aspecto de que a mente não era restritamente passiva, mas ativa, que tinha sim a possibilidade de desempenhar a função de criação. Nesse ponto, prestou importante contribuição para a futura Psicologia.
     Era a favor da criação do regime igualitário onde homens e mulheres, por serem indivíduos formadores da sociedade, tinham que ter direitos iguais.
     Teve um momento da sua vida que comparado com estilo de sociedade da época era bastante repreendido, ele fazia parte de um triângulo amoroso, e o mais interessante desse caso era que o marido oficial se conformava com a situação e permaneceu muito tempo nessa situação, Os mesmos assinaram um contrato em que nele havia uma cláusula que proibia a atividade sexual que só se desfez com a morte do marido.
Autor: Charles Mello (1o Período)

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