Leta Hollingworth realizou pesquisa empírica a respeito da "hipótese de variabilidade", um conceito do darwinismo social da época em que acreditava-se na ideia de que as mulheres eram inferiores aos homem tanto intelectualmente, fisicamente e emocionalmente. Estudava as mudanças tanto do sexo masculino como do sexo feminino, seus dados desmentiram a hipótese de variabilidade e outras questões que inferiorizava a mulher, como a de que a mulher era mentalmente incapaz de durante o período de menstruação, quebrando paradigmas do preconceito ao sexo feminino.
Leta Hollingworth dizia que não era os fatos biológicos que faziam com a que mulher não tivesse uma participação mais ativa na sociedade mais sim atribuía esse fato a questão social e cultural do período.
A mesma iniciou um dos primeiros estudos sistemáticos de crianças com quociente de inteligência (QI) acima de 180, um dos seus trabalhos mais conhecidos, ela acreditava que os fatos ambientais e educacionais eram de extrema importância para desenvolver o potencial. Se interessava em cuidar corretamente da superdotação e como educar adequadamente indivíduos superdotados. Em meio as preocupações em volta da superdotação, Leta S. Hollingworth realizou uma pesquisa consistente tanto com interesse científico e com a preservação da privacidade na mente. Ela formou uma fundação para o estudo das crianças realmente talentosas.
Autora: Dannuse (1o Período)
Bom encontrá-lo, meu caro amigo!
ResponderExcluirEstava aqui, preparando um texto seu, sobre "ser professor", que será publicado no próximo dia 15, lá no meu blog, e precisava atualizar o seu currículo (mini). Você está cursando Doutorado em Psicologia, é isso? Se possível, aguardo mais detalhes.
Fraterno abraço!